Tympanomet ry is used in evaluating middle ear functional conditions. Before six months of age its results may be misleading. High frequency studies aim to provide more valid procedures. Aim: To describe and discuss tympanometric measurements and the interpretation in normal hearing neonates at 226, 678 and 1000Hz. Method: 110 neonates that were analyzed had normal otoacoustic emissions and no risk for hearing impairment. The age range was 6 to 30 days. Curves were obtained using the GSI-33-II, at the "Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação", São Paulo, in 2004. Study design: Clinical prospective. Results: There was a balance between single and double peak curves at 226Hz. Most of the curves were asymmetric at 678Hz, and single-peaked at 1000Hz. quantitative measurements showed a significant gender difference in the Equivalent Ear Canal Volume at 226Hz and on the Peak Compensated Static Acoustic Admittance at 1000Hz. The English protocol showed that almost 100% of ears were normal at 678 and 1000Hz. Conclusion: 1000Hz yielded superior results for characterizing normality. The English protocol was efficient to reduce the variability of tympanometric measurements. Data from this study may be used as a guide for diagnosis using tympanometry in neonates.
OBJETIVO: Comparar as latências e as amplitudes da onda V no registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) com os estímulos clique e CE-chirp® e a presença ou ausência das ondas I, III e V em fortes intensidades. MÉTODOS: Estudo transversal com 12 adultos com limiares audiométricos <15 dBNA (24 orelhas) e idade média de 27 anos. Os parâmetros utilizados para o registro com os dois estímulos nas intensidades de 80, 60, 40, 20 dBnNA foram polaridade alternada e taxa de repetição de 27,1 Hz. RESULTADOS: As latências da onda V observadas com CE-chirp® foram maiores que as observadas com o clique nas intensidades fracas (20 e 40 dBnNA). Já nas intensidades fortes (60 e 80 dBnNA), o oposto ocorreu. Maiores amplitudes foram observadas com o CE-chirp® em todas as intensidades, exceto em 80 dBnNA. CONCLUSÃO: O CE-chirp® apresentou latências mais curtas que as observadas com o clique em fortes intensidades e maiores amplitudes em todas as intensidades, exceto em 80 dBnNA. As ondas I e III tenderam a desaparecer quando o estímulo CE-chirp® foi utilizado.
Objetivo Estudar os resultados do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico-Automático (PEATE-A) com estímulo CE-Chirp®, nas intensidades de 30 dBnNA e 35 dBnNA. Métodos O PEATE-A com o estímulo CE-Chirp®, na intensidade de 30 e 35 dBnNA, foi registrado em 40 recém-nascidos (RN) com e sem indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) e comparado ao PEATE-A com estímulo clique, nas mesmas intensidades, e ao PEATE diagnóstico. Os resultados “passa/falha” foram descritos e medidas de validação e tempo de detecção de resposta no PEATE-A foram determinados. Resultados O resultado “passa” foi sempre mais frequente no PEATE-A com o CE-Chirp®, nas duas intensidades. No entanto, essa diferença foi significativa apenas para a orelha esquerda, em 30 dBnNA. Não houve diferença significativa entre as duas intensidades, para os resultados “passa/falha”, em ambas as orelhas, para o estímulo CE-Chirp® e estímulo clique. O tempo de detecção de resposta foi menor para o CE-Chirp® nas duas intensidades, sendo estatisticamente significativo para a intensidade de 35 dBnNA, nas duas orelhas e para 30 dBnNA na orelha direita. Foram observadas diferenças entre as intensidades na orelha direita. Conclusão O CE-Chirp®, em 30 dB, demonstrou boa especificidade e curto tempo de detecção de resposta. Pesquisas com perda auditiva são necessárias para estudar a sensibilidade do estímulo nessa intensidade.
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