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O artigo, por intermédio da compreensão de estudantes, aponta como a desigualdade de gênero e a cultura machista são discutidas e vivenciadas no ambiente escolar. Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica para apreender o processo histórico da educação feminina e também pesquisa de campo com alunos/as do Ensino Médio de Cascavel-PR. Tais temas são estudados em aulas, o que contribui para a conscientização, entretanto, no ambiente escolar, permanecem as diferenças, já que se efetiva uma naturalização, inclusive, da cultura machista. Tal fator explicita a necessidade de repensar a educação para que possa contribuir à superação da desigualdade de gênero e à diminuição da cultura machista.
Este artigo tem como objetivo compreender aspectos de mudanças e de permanências da desigualdade de gênero nas relações de trabalho. Desta forma, foi realizado um questionário com 145 estudantes de cinco colégios do Ensino Médio de Cascavel-PR, visando compreender aspectos de suas relações familiares e de trabalho, tanto na organização do trabalho doméstico como sobre suas experiências com o trabalho remunerado. A partir de suas respostas, buscou-se captar se a desigualdade de gênero e a cultura machista permanecem, ou não, em suas vivências, e como esses estudantes têm compreendido e vivenciado a questão.PALAVRAS-CHAVE: Trabalho Feminino. Desigualdade de Gênero. Jovens.
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