RESUMO -A permeabilidade é uma propriedade física das rochas que pode ser influenciada pelas características químicas e geológicas dos fluidos injetados. Sabe-se que a microporosidade tem os seus efeitos sobre a porosidade e a permeabilidade de correlação. Os reservatórios carbonáticos são afetados pelas propriedades elásticas da rocha, que reduzem a pressão e a velocidade sônica dos reservatórios, conseqüentemente influenciando na recuperação final de hidrocarbonetos. O objetivo do trabalho foi avaliar a permeabilidade dos polímeros a base de poliacrilamidas em amostras de arenito Botucatu, com intuito de observar a viabilidade na recuperação avançada de petróleo. A partir dos resultados obtidos, observou-se que os polímeros aniônicos apresentaram pressões mais elevadas em comparação ao polímero não iônico pós-hidrolisado, e acreditase que esse comportamento esteja relacionado às viscosidades destes polímeros, que são mais acentuadas. Com isso, verifica-se que os polímeros aniônicos são mais viáveis para o processo de deslocamento de óleo em meio poroso. INTRODUÇÃOA porosidade e a permeabilidade são de fundamental importância na caracterização de um reservatório e na determinação de padrões de fluxo, com o intuito de otimizar a produção de petróleo. Na permeabilidade, há influências químicas, geológicas e dos fluidos injetados, e a partir disto, pode-se observar a variação das pressões no decorrer dos processos.De acordo com Rahman e Pierson (2011), a microporosidade tem os seus efeitos sobre a porosidade e a permeabilidade de correlação. Os reservatórios carbonáticos são afetados pelas propriedades elásticas da rocha, reduzindo a pressão e a velocidade sônica dos reservatórios, e conseqüentemente influenciando na recuperação final de hidrocarbonetos. Por outro lado, a característica fractal da rocha pode provocar variações na permeabilidade, e durante o processo de carregamento, a porosidade da rocha sofre diminuições, acarretando na queda da permeabilidade e do coeficiente fractal (Zhaowanchum, et al. 2010). Outros autores observaram que o comportamento tensão -deformação em fraturas é um fator chave que rege Área temática: Engenharia de Materiais e Nanotecnologia 1
RESUMO -Alguns trabalhos encontrados na literatura comprovam a viabilidade do uso do ponto de turbidez de tensoativos não iônicos em eficientes métodos de extração para a separação, pré-concentração ou purificação de uma variedade de substâncias, incluindo íons metálicos e vários compostos orgânicos. A extração desses solutos se dá por uma característica particular dos tensoativos não iônicos, o chamado ponto de turbidez que tem origem nas propriedades que apresentam esses tensoativos. O objetivo deste trabalho é a determinação do ponto de turbidez dos tensoativos da linha ULTRANEX (nonilfenol etoxilados), com diferentes graus de etoxilação. O planejamento experimental possibilitou a determinação de um modelo significativo que prediz o ponto de turbidez do tensoativo em função dos graus de etoxilação e da concentração utilizada. INTRODUÇÃOOs tensoativos são substâncias que pela sua estrutura e propriedades têm a capacidade de reduzir as tensões interfacial e superficial dos líquidos onde esses se encontram. Fazem parte da família de moléculas anfifílicas, que têm como característica duas regiões de solubilidade distintas e com distância suficiente para se comportarem de maneira independente, apesar de serem ligada uma a outra (DELNUNZLO, 1990); possuem em sua estrutura uma "cabeça" polar que é a parte hidrofílica e uma "cauda" apolar que é a parte hidrofóbica.Os tensoativos não iônicos são caracterizados pelo ponto de névoa ou turbidez (HOLMBERG et al. 2004), que, pela própria constituição da molécula, a parte hidrofílica (óxido de eteno) diminui sua afinidade por água com o aumento da temperatura. Este fato faz com que o tensoativo, ao atingir a temperatura de turbidez em solução, promova uma separação de fases, sendo uma fase rica em tensoativo (coacervato) e outra apresentando baixa concentração do mesmo (fase diluída).O fenômeno do ponto de turbidez com tensoativos não-iônicos tem sido utilizado em eficientes métodos de extração para a separação, pré-concentração ou purificação de uma variedade de Área temática: Engenharia das Separações e Termodinâmica 1
RESUMO -Uma das maiores barreiras que dificultam a recuperação avançada de petróleo é a alta tensão interfacial entre o fluido injetado e o óleo do reservatório. O uso de tensoativo diminui a tensão interfacial óleo/fluido injetado, no entanto os tensoativos aniônicos interagem com os sais presentes na água. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos das soluções de tensoativos com e sem a presença de um agente quelante na recuperação avançada. Para simular um reservatório de petróleo foi utilizado um arenito da formação Botucatu. Os testemunhos foram preparados em formato cilíndrico. Foram injetados água salgada e petróleo. A recuperação convencional foi realizada com água salgada. A recuperação avançada foi com solução micelar de um tensoativo aniônico. Foram avaliadas recuperações com e sem o agente quelante. De acordo com os resultados, observou-se uma pequena diferença na fração de recuperação onde se usou o agente quelante.Área temática: Engenharia das Separações e Termodinâmica
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