RESUMO Considerando a escassez de informações geoespaciais sobre a expansão agrícola no município de Alta Floresta-MT, há uma crescente utilização de geotecnologias para o monitoramento e tomada de decisões sobre o uso do solo. O presente trabalho objetivou mapear a área de expansão agrícola no município de Alta Floresta-MT, entre os anos de 2008 e 2015 por meio de análise temporal de imagens de satélite. Nesse estudo, foram utilizados software Arcgis 9.3 e imagens orbitais dos satélites Spot-5 do ano de 2008, Landsat-5, ResourceSat-1 e Landsat-8, que passaram por um processo de classificação supervisionada. As classes foram interpretadas como Agricultura, Floresta, Pastagem, Espelho d' água e Solo exposto. Os dados analisados demonstraram que, ao longo do período 2008 a 2015, houve queda de 1,46% da área de floresta e consequentemente as áreas de pastagens aumentaram de 32,59%, em 2008, para 33,85% em 2015. Poucas áreas de agricultura foram observadas em 2008 (0,19%). Porém, em 2015, a agricultura representa 1,03% da área total do município, desenvolvido com mais de 90% com relevo considerado plano a suave ondulado e com altitude variando entre 200 a 480 m demonstrando que grande parte do município é favorável à mecanização. A agricultura evoluiu: em 2008, a atividade ocupava 0,19%, aumentando nos anos seguintes e chegando a 1,03% no ano de 2015, porém ainda pouco expressiva quando comparada à área total do município. As atividades agrícolas estão se desenvolvendo principalmente em áreas com declividade inferior a 8%.
RESUMOA relação entre o relevo e a distribuição da vegetação já há muito tempo é conhecida pelos pesquisadores nos trabalhos de mapeamento. Pode-se afirmar que a altitude e a declividade têm importante papel na constituição da vegetação. Este trabalho teve como objetivo caracterizar fisicamente o terreno e mapear as tipologias florestais da região sul do município de Alta Floresta/MT, utilizando geotecnologias. Foram utilizadas imagens SRTM e SPOT-5 para elaboração dos mapas hipsométrico, clinográfico e de tipologias florestais e uso do solo. Os resultados mostraram que o relevo predominante foi o suave ondulado, cujas altitudes variaram entre 210 e 475 m. As tipologias florestais identificadas foram a Floresta Ombrófila Aberta de Submontana, Floresta Estacional Semidecidual de Submontana, Contato Floresta Estacional/Floresta Ombrófila e Mata Ripária, além de áreas antropizadas. Essas informações podem subsidiar o planejamento ambiental da região. PALAVRAS-CHAVE: Amazônia, geotecnologias, interpretação visual de imagens CHARACTERIZATION PHYSICAL OF THE LAND AND MAPPING OF FOREST TYPOLOGIES FROM A SECTION OF THE CITY OF ALTA FLORESTA/MTABSTRACT Relation between of reliev and the distribution of the vegetation there is already a lot is recognized by several researchers in the works of vegetation mapping. It can be affirmed that the elevation and slope of the land has an important paper in the constitution of the vegetation. The study aimed to characterize the physical terrain and mapping forest typologies in the southern region city of Alta Floresta, Mato Grosso state, using geotechnologies. Were used images SRTM and SPOT-5 for creation of maps hypsometric, slope and forest typologies and land use. The results showed that the predominant surface was undulated, whose elevations ranged between 210-475 m. The forest typologies identified were Ombrophilous Open Submontane Forest, Submontane Semideciduous Forest, transition area of Semideciduous Forest and Ombrophilous Forest and Forest Riparian, beyond
RESUMOO presente trabalho teve como objetivo avaliar a área desmatada nas margens e no interior das terras indígenas Aripuanã e Serra Morena na região da Pequena Central Hidrelétrica -PCH no município de Juína-MT nos anos de 1990 a 2015. A área de estudo compreende uma área total de 25.900,37 hectares. O mapeamento da cobertura do solo foi realizado por classificação supervisionada pelo algorítmo Máxima Verossimilhança e utilizando imagem orbital TM Landsat 5 e OLI Landsat 8. Na criação, manipulação e processamento dos dados foi utilizado o software ArcGIS 10.1. Por meio da manipulação dos dados obteve-se o total de floresta nativa, malha hídrica e a área explorada. Os resultados obtidos demonstram que a área explorada nas margens das terras indígenas apresentou um aumento continuo durante o período estudado, já as áreas exploradas no interior das terras indígenas tiveram um acréscimo no primeiro período e depois se manteve variando de 202,98 hectares em 1990 para 276,54 hectares. PALAVRAS-CHAVE: Área Explorada, Sensoriamento Remoto, Uso e Ocupação.
Como subsídio para caracterização da dinâmica de uso e cobertura dos solos do município. Neste estudo utilizaram-se imagens dos satélites dos anos de interesse, para obtenção do uso e ocupação do solo, gerando mapas temáticos e Modelo Digital do Terreno (MDT), no município de Paranaíta-MT. A partir de então foi realizada uma análise quantitativa do uso do solo. O software específico para geoprocessamento (Arcgis 10.1, versão demonstrativa), bases cartográficas, entre outros. Para o ano de 1986 o território de Paranaíta apresentava 81,23% desse território constituído por vegetação natural. Comparando o ano de 1986 a 1990 houve uma supressão de 8,43% de perda da cobertura vegetal. O ano de 2000 apresentou uma vegetação natural com 60,59% do território municipal, essa perda da vegetação foi ocasionada para exploração agropecuária. Foi evidenciado comparando o ano de 1986 a 2010 houve uma perda equivalente a-42,57% da vegetação natural. No ano de 2016 houve um acréscimo nos espelhos D'agua para 1,91% devido a construção da barragem e as áreas ocupadas pelas pastagens as áreas de regeneração natural e vegetação alta tiveram uma queda em sua ocupação, ocupando uma área de 34094,34 ha. Com a construção da usina o município perdeu área explorada com atividades agropecuárias e florestais de 4.152,04 hectares de área alagada. PALAVRAS-CHAVE: Mapeamento, Sensoriamento remoto, uso do solo.
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