BackgroundThis article addresses the enjoyment of the human rights to water and sanitation (HRTWS), in particular access to toilets, in a public school in Bahia, Brazil.MethodsParticipant observation of the school’s routine, focus groups with students in grades 8 and 9 of primary school (13 to 17 years old) and individual, semi-structured, interviews with members of school staff were applied, exploring access to water and sanitation by adolescent girls and boys.ResultsStudents and school staff reported that the amount of toilets was insufficient and that their conditions were often inadequate because they were plugged or dirty. The impact on girls is greater as toilets do not offer a clean and healthy environment for menstrual hygiene management. Several elements of the normative content of the HRTWS, especially accessibility, acceptability, quality, safety and dignity, were largely not fulfilled. The study identified that, to comply with the HRTWS, it is necessary to go beyond infrastructure, as the lack of maintenance; cultural elements and student participation hinder the usage of sanitary facilities. Since schools can be privileged spaces to train critical and reflective citizens and to foster autonomy and emancipation, education oriented by human rights and citizenship is an opportunity for a more equitable society. By increasing access to social, economic and cultural rights in all phases and aspects of life, including when children and adolescents are in a school environment, people are able to enjoy better living conditions and a higher standard of health.ConclusionsThe study raised the importance of considering each community’s sociocultural aspects in analyzing access to sanitary facilities in schools, which are spaces where citizens’ rights should be exercised and fulfilled.Electronic supplementary materialThe online version of this article (10.1186/s12889-019-6469-y) contains supplementary material, which is available to authorized users.
Este artigo relata uma pesquisa que teve como objetivo desenvolver um produto educativo destinado ao ensino de microbiologia para licenciatura em Ciências Biológicas: um projeto pedagógico denominado “Práticas Investigativas no Ensino de Microbiologia”. Os objetivos específicos da pesquisa foram: Desenvolver processos de articulação entre conteúdos conceituais, conteúdos procedimentais e atitudinais por meio de práticas investigativas; Avaliar a pertinência, os resultados e a aceitação dos processos propostos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, uma pesquisa-ação e, para avaliar os resultados, utilizou-se grupo focal, análise documental e observação participante. O produto foi aplicado para 46 alunos de uma universidade pública. Os sujeitos da pesquisa foram as três monitoras que aplicaram o projeto em conjunto com a professora-pesquisadora e 15 alunos que participaram dos grupos focais. Foi possível desenvolver todas as etapas previstas e a avaliação dos seus resultados indicam uma boa aceitação e que houve a articulação entre os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, despertando o interesse e ampliando a oportunidade de iniciação à pesquisa para mais alunos. Os licenciandos que participaram dos grupos focais indicam que conseguem perceber sua aplicação em futuras ações docentes. As monitoras reconheceram a qualidade e coerência interna da proposta, contudo, indicam necessidade de maior carga horária para a atividade. Consideramos que a proposta estruturada pode colaborar com os professores de forma a auxiliá-los na implementação de propostas de cunho socioconstrutivistas. Nas licenciaturas, pode auxiliar na indicação da organização de atividades que promovam a autonomia e a formação da identidade docente.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.