ResumoObjetivo: Um progressivo número de evidências surge associando o uso de antipsicóticos atípicos a dislipidemias, situação pouco atentada por cardiovasculares (DCVs) e de morbimortalidade. O propósito deste estudo é revisar a associação entre o uso de antipsicóticos atípicos e Métodos AbstractObjective: Pieces of evidence appear associating the use of atypical antipsychotics to dyslipidemias, situation that is of little attention by considerable number of psychiatrists and important predictor of cardiovascular illnesses and morbi-mortality. The intention of this study is to review the association between the atypical antipsychotic use and the development of dyslipidemias in patients with schizophrenia. Methods:The bibliographical research used databases MEDLINE and SciELO, for the key words: schizophrenia, dyslipidemia, hyperlipidemia and lipids, with the objective to identify original articles published in the period of 1997 to September 2006. Results: The articles were distributed according to each therapeutic agent and their impact on Conclusion: Higher risk of development of dyslipidemias in schizophrenic patients in use of some atypical antipsychotics is observed. Behavioral and pharmacological interventions must be associated in the treatment of subjects with schizophrenia in antipsychotic therapy who develop dyslipidemias.
Endereço para correspondência: Daniel Silva Ribeiro Rua Presidente Kennedy, 104, ap. 401, Barra -40110-010 -Salvador, BA palavras-chave Depressão, acidente vascular encefálico, tratamento. resumo objetivo: Este estudo visa realizar uma revisão de literatura sobre a terapia farmacológica na depressão pós-AVE. método: Foi feita uma revisão nos bancos de dados MedLine e SciELO, utilizando-se como descritores primários "stroke", "depression" e "treatment", incluindo artigos publicados entre 1996 e 2008. resultados: Treze artigos foram selecionados. Foram encontrados dez artigos que apresentaram terapias farmacológicas eficazes no tratamento da depressão pós-AVE e três em que as terapias farmacológicas utilizadas não trouxeram benefício para a depressão dos grupos em estudo. Conclusão: O manejo farmacológico da DPAVE pode ser realizado de maneira profilática ou terapêutica. Em ambas as modalidades, os inibidores de recaptação seletiva são as medicações mais adequadas, destacando-se a fluoxetina e, em pacientes adequadamente selecionados, a reboxetina e o citalopram. A nortriptilina, antidepressivo tricíclico, é uma alternativa com relativa eficácia na conduta da DPAVE.
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