This chapter presents a synthesis of the pre-break-up plate tectonics of western Gondwana and the pre- and syn-rift magmatism in the SW South Atlantic margin (Brazil, Uruguay and Argentina) and the conjugate African continental margin (Angola, Namibia and South Africa). An updated database of the geographical locations of the primary available radiometric ages is also included in this work. A systematic analysis of the K–Ar and Ar/Ar ages from outcrops and boreholes shows a marked Mid to Late Jurassic peak in the southernmost segment of the South Atlantic, related to the emplacement of the Karoo volcanics in South Africa and in Argentina (including the Falkland Islands), and an important Early Cretaceous peak with age distributions that are related to the Gondwana break-up and formation of rift basins along the incipient continental margins. In both the southern Brazilian and Argentinian margins, as well as in the conjugate Namibian and South African margins, several igneous centres and basaltic lava flows are suggestive of the influence of mantle plumes in the Early Cretaceous, which were heralded by mafic dyke swarms in Argentina, Brazil, South Africa and Namibia.Supplementary material:A complete table with Radiometric ages of Jurassic–Early Cretaceous magmatism in the southern portion of West Gondwana is available at: www.geolsoc.org.uk/SUP18589
Do ponto de vista geológico, a ilha de Santa Catarina é constituída por maciços rochosos formados por migmatitos do Complexo Águas Mornas, por granitos São Pedro de Alcântara e Ilha e por rochas plutono-vulcânicas ácidas que compõem a Suíte Plutono-Vulcânica Cambirela, seccionados por diques básicos, ácidos e intermediários que compõem o Enxame de Diques Florianópolis, de idade cretácica e também por rochas cataclásticas, além de por falhas/fraturas diversas. Esses maciços tiveram uma evolução tectônica condicionada principalmente pelo rifteamento cretáceo que moldou seu relevo, formando cristas e elevações alongadas preferencialmente segundo direção NNE. Interligando esses maciços, ocorrem depósitos quaternários inconsolidados, que constituem a planície costeira, acumulados sob condições e ambientes deposicionais variados. Essa unidades estão representadas no mapa geológico da ilha: http://lmo.ufsc.br/mapa-geologico-da-ilha-de-santa-catarina/.
ResumoGeologicamente, a Ilha de Santa Catarina é constituída por maciços rochosos formados por migmatitos do Complexo Águas Mornas, por granitos São Pedro de Alcântara e Ilha e por rochas plutonovulcânicas ácidas que compõem a Suíte Cambirela. Esses litotipos são seccionados por diques básicos, ácidos e intermediários que compõem o Enxame Florianópolis e também por rochas cataclásticas e por falhas/fraturas diversas. Interligando esses maciços, ocorrem depósitos quaternários inconsolidados, que constituem a planície costeira, depositados sob condições e ambientes deposicionais variados. Essas unidades estão representadas no mapa geológico da ilha: http:/
Deslizamentos ocorrem no Brasil em encostas íngremes após eventos de chuva. No ano de 2008 ocorreram precipitações intensas e concentradas que provocaram inúmeros movimentos de massa no estado de Santa Catarina, principalmente na área do entorno do Morro Baú, mudando significativamente a morfologia dos vales e encostas e atingindo a população local. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo elaborar o mapeamento de áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos, a partir do modelo SHALSTAB aferindo-se o desempenho com as cicatrizes mapeadas dos deslizamentos ocorridos em novembro de 2008 na microbacia do Ribeirão Baú. Foi realizado o mapeamento das unidades geotécnicas definindo-se sete unidades, onde foram determinados os parâmetros intercepto coesivo, ângulo de atrito e peso específico. O modelo SHALSTAB foi aplicado utilizando-se os dados topográficos extraídos do modelo digital de terreno (MDT) e os dados geotécnicos. Os resultados demonstraram que a simulação do modelo utilizando a profundidade de 2 metros foi a que apresentou o melhor resultado e obteve a melhor curva de validação, quando comparados com outras simulações utilizando profundidades maiores de solo.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.