Este é um estudo transversal, parte do Inquérito de Saúde da Mulher, realizado em 2014 com o objetivo de analisar o perfil epidemiológico de mães trabalhadoras da zona urbana do município de Uberaba-Minas Gerais. Para os dados, considerou-se o autorrelato. Participaram 454 mulheres, com média de idade de 45,38±12,84 anos, a maioria trabalhadora informal/autônoma, com 2,64±1,48 filhos. Houve associação entre maior média de idade com maior número de filhos e maior número de partos normais. Quanto menor a renda e a escolaridade, maior o número de filhos e de partos normais. As não brancas tiveram mais partos normais. Quanto às características do trabalho, as autônomas/por conta-própria tiveram maior número de filhos que as empregadas/assalariadas. Houve alto número de relatos de depressão pós-parto, que foi associada ao maior número de filhos.
Este é um estudo transversal, parte do Inquérito de Saúde da Mulher, realizado em 2014 com o objetivo de analisar o perfil epidemiológico de mães trabalhadoras da zona urbana do município de Uberaba-Minas Gerais. Para os dados, considerou-se o autorrelato. Participaram 454 mulheres, com média de idade de 45,38±12,84 anos, a maioria trabalhadora informal/autônoma, com 2,64±1,48 filhos. Houve associação entre maior média de idade com maior número de filhos e maior número de partos normais. Quanto menor a renda e a escolaridade, maior o número de filhos e de partos normais. As não brancas tiveram mais partos normais. Quanto às características do trabalho, as autônomas/por conta-própria tiveram maior número de filhos que as empregadas/assalariadas. Houve alto número de relatos de depressão pós-parto, que foi associada ao maior número de filhos.
A população brasileira encontra-se em um intenso processo de envelhecimento que, associado à transição epidemiológica,estimulou a criação de diversas políticas públicas em prol de melhorias na qualidade de vida dos idosos,visando um ambiente favorável para um envelhecimento ativo. Visto isso, e considerando o alto custo dos gastosem saúde da população idosa, faz-se necessário o estudo do processo de saúde e dos seus agentes promotores. Ainatividade física desempenha um fator importante no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis,gerando agravos e levando o idoso a incapacidades. Nesse contexto, o fisioterapeuta atua como promotor de saúde,cabendo, assim, uma reflexão sobre a sua atuação no envelhecimento ativo. O envelhecimento ativo é influenciadopelas escolhas relacionadas com o estilo de vida saudável, bem como com os determinantes sociais. A AtençãoPrimária, por intermédio da adscrição dos idosos, visa criar vínculos entre os profissionais da saúde e a populaçãocom o intuito de estimular a corresponsabilização com saúde e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida.Para a efetividade dessas ações, são imprescindíveis o conhecimento da população e suas demandas, dos dispositivosdo território e o reconhecimento que isso difere nas regiões brasileiras. O fisioterapeuta dispõe de ferramentasque buscam minimizar os agravos, reduzir complicações e promover a saúde no envelhecimento. No entanto, eleainda é visto como um profissional reabilitador, tanto pela comunidade quanto pelos outros profissionais de saúde,o que gera limitações no escopo de atuação, fazendo-se necessária a educação permanente desses para que possamconsiderá-lo como um apoiador da Atenção Básica.
Este é um estudo descritivo, com o objetivo de relatar as experiências de atividade grupal com trabalhadores com Lesões por Esforços Repetitivos / Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, realizado no segundo semestre de 2019. Participaram seis trabalhadores, com idades variando entre 49 e 62 anos (55,16±4,45), sendo cinco (83,3%) mulheres. Entre os relatos associados ao sofrimento destaca-se as dores crônicas intensas que contribuem para o surgimento de medo, angústia, ansiedade e depressão. As intervenções indicaram que a abordagem grupal permitiu o compartilhamento dos sentimentos e fortaleceram as relações de confiança entre os trabalhadores e os profissionais, possibilitando a criação de estratégias individuais e coletivas para o enfrentamento do sofrimento.
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