Objective: to present the indicators for monitoring and evaluation of oral health actions in the Brazilian National Health System (SUS), proposed in the period 2000-2017. Methods: documental research conducted on the Ministry of Health website regarding government guidelines on oral health monitoring and evaluation systems; the indicators were classified according to the following categories: access to care; resolutive capacity and continuity; and availability of oral health services. Results: oral health indicators were identified in the following guidelines: 'Health Services Performance Evaluation Methodology Project', 'SUS Qualification Evaluation Program', 'National Program for Improving Primary Care Access and Quality', and 'SUS Performance Index'; most of them refer to access to services and resolutive capacity and continuity of care. Conclusion: oral health indicators in the four government guidelines identified provide important input for health management, but new indicators are needed for effective monitoring and evaluation of oral health actions.
Introduction In recent decades, the Ministry of Health has been recommending the use of indicators for the assessment and monitoring of health care. Over the years, it has instituted interfederative pacts dealing with health indicators, including oral health indicators, with the purpose of encouraging health system managers to incorporate the monitoring and assessment of actions in their practice, as well as enabling the follow-up of the performance of services. Objective To analyze the development of oral health indicators propounded in the interfederative pacts of the Unified Health System (SUS) in Brazil between 1998 and 2016. Material and method Documentary research based on government guidelines issued during the analyzed period. The variables studied were the characteristics of publications and indicators (denomination, method of calculation, source and purposes). Result In the period of 1998-2016, oral health indicators were proposed in the pact on primary care indicators (1998-2006), in the Pacts for Health (2007-2011), and in the resolutions of the tripartite intermanagerial committee (2012, 2013 and 2016). Changes were identified over this period, characterized by the inclusion and exclusion of indicators, and by a drastic reduction in the number of indicators, eventually leading to only one retained indicator: “Proportion of tooth extractions in relation to procedures.” Conclusion There were changes in oral health indicators over the analyzed period, characterized by periods of advancement and regression, eventually resulting in a single indicator related to mutilating actions (tooth extractions), effective in 2016.
Em 2004 o Ministério da Saúde cria a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como conceito pedagógico a Educação Permanente em Saúde (EPS). A Portaria GM/MS nº1996, de 2007, alinhou a PNEPS à proposta de fortalecimento da regionalização, sendo estruturadas as Comissões de Integração Ensino e Serviços (CIES). Esta pesquisa analisa o contexto da estruturação da PNEPS no estado de Goiás no período de 2009 a 2018. Estudo qualitativo realizado mediante a análise de documentos e de entrevistas com os sujeitos envolvidos neste universo. Observou-se que, apesar das CIES terem sido estruturadas nesse período, a descentralização da EPS pouco avançou, evidenciando pontos dificultadores, como: a baixa execução de ações pelas CIES, a descontinuidade dos processos formativos, ações educativas desvinculadas da PNEPS e pouca transparência no direcionamento do financiamento das ações de EPS.
Introdução: a COVID-19 afetou os países de forma não igualitária. A partir da análise da situação atual da América Latina, buscou-se medir a associação entre fatores intrínsecos à pandemia e a taxa de mortalidade. Objetivo: analisar a relação entre fatores pré-pandêmicos e fatores intrínsecos à pandemia que contribuíram para o avanço da COVID-19 na América Latina. Método: estudo descritivo e transversal. Foi realizada a análise de dados socioeconômicos e sanitários pré-pandemia dos países que compõem a América Latina. Em seguida, foi feita a correlação destes indicadores com a taxa de mortalidade pela COVID-19. Resultados: dentre os 11 indicadores analisados, apenas dois tiveram forte correlação com a taxa de mortalidade: "número de casos confirmados de COVID-19" e "número total de óbitos por COVID-19". Não houve correlação forte com os demais fatores socioeconômicos analisados. Conclusão: os fatores socioeconômicos e sanitários pré-pandemia não impactaram ou se relacionaram apenas moderadamente com a taxa de mortalidade.
Entende-se como política de saúde a resposta social (ação ou omissão) de uma organização (como o Estado) diante das condições de saúde dos indivíduos e das populações e seus determinantes, bem como em relação à produção, distribuição, gestão e regulação de bens e serviços que afetam a saúde humana e o ambiente (FLEURY, OUVERNEY, 2008; PAIM, 2009). A política de saúde abrange questões relativas ao poder em saúde (Politics), bem como as que se referem ao estabelecimento de diretrizes, planos e programas de saúde (Policy) (SOUZA, 2007; VIANA, BAPTISTA, 2008). Desta feita, inclui tanto as dimensões do poder quanto as diretrizes. Nessa perspectiva, a análise das políticas de saúde compreende as relações de poder na conformação da agenda, na formulação, na condução, na implementação e na avaliação de
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