A pandemia da COVID-19 trouxe um grande desafio para a equipe de unidade de terapia intensiva. Inicialmente pela grande quantidade de afluxo de pacientes, a falta de suprimentos gerou quadros mais severos de síndromes respiratórias agudas (SARS e outras) e mais longos nas unidades, em seguida os protocolos de não se por em risco a equipe laborativa e a falta de profissional qualificado para determinadas condições geradas pela doença, como a lesão renal aguda (LRA), criou um cenário estressante e desafiador para equipes médicas, para o doente e a família. Além disso, a falta de um conhecimento prévio sobre a doença colocou os médicos em posição de decisões para as quais ainda não havia literatura consubstanciada. Neste artigo tratamos desses desafios e das condutas relacionadas à necessidades geradas pela COVID-19 em UTIs principalmente no que concerne à ventilação mecânica.
O primeiro relato de ruptura esplênica espontânea foi descrito em 1874, por Atkinson, no entanto, pouco se sabe sobre as principais características dos pacientes que sofrem desta entidade, e há uma dificuldade na pesquisa do tema, devido à falta de padronização na nomenclatura. Alguns autores sugerem que a ruptura espontânea, ou também chamada atraumática, de um baço já enfermo seja chamada “Ruptura Patológica”, em uma referência às doenças ósseas malignas que cursam com fratura. Assim, o termo “Ruptura Espontânea ou Atraumática” seria reservado aos casos nos quais o baço é saudável.
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