IntroduçãoA Educação Ambiental é um tema muito discutido atualmente devido ao fato de se perceber a necessidade de uma melhoria do mundo em que vivemos, pois é facilmente notado que estamos regredindo cada vez mais em nossa qualidade de vida (CUBA, 2010). O paisagismo urbano é um dos instrumentos que podem ser utilizados para a melhoria da qualidade de vida através do conforto ambiental assim como instrumento prático à educação. A interferência na paisagem tem o objetivo de promover o equilíbrio estético, ambiental e social, a fim de evitar poluição visual na paisagem e servir de instrumento para melhorias na qualidade de vida (GENGO; HENKES, 2012). A fim de melhorar as condições climáticas e estéticas de um condomínio residencial o Programa de Educação Tutorial em Ciências do solo, tendo como pilares o ensino e a extensão, oferece aos moradores o seu projeto de educação ambiental através das hortas verticais.
Relato de ExperiênciaO projeto foi realizado no dia 12 de outubro de 2016, em comemoração ao dia das crianças, no Residencial Royal Park. Nessa ocasião foi mostrada a importância das áreas verdes para a qualidade de vida além de melhorar o aspecto visual dos ambientes urbanos. Foi ofertado um curso
IntroduçãoO modelo vigente de desenvolvimento é taxado como intensificador do acréscimo de resíduos no planeta, uma vez que prega o consumo do supérfluo, assim aumentando a geração de resíduos em diversos âmbitos. Somado a isso, destaca-se ainda, o crescimento populacional que está ligado à cadeia produtiva, pois a maioria das atividades humanas gera inúmeros detritos e muitos deles são de difícil decomposição. Neste contexto, ações que visem reduzir a geração demasiada de resíduos são imprescindíveis, sendo a educação ambiental um instrumento formidável para tal fim.
Relato de ExperiênciaA presente atividade foi executada tendo em vista a disseminação de práticas sustentáveis, utilizando mecanismos simplórios a fim de atingir o âmbito infantil, possibilitando que as crianças possam exercer ações benéficas ao meio ambiente, a exemplo da prática de compostagem e horta caseira, além de envolver os pais dos alunos em seus respectivos contextos escolares. A atividade ocorreu no Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, Belém -PA, em 2 dias (08/08 e 09/08/16), sendo o primeiro dia enfatizando a compostagem e o segundo abrangeu hortas caseiras. O evento foi designado aos alunos do quinto ano. Nos dias em questão foram realizadas palestras e oficinas a
IntroduçãoOs solos da Amazônia, com ênfase no Estado do Pará, são majoritariamente do tipo Latossolo Amarelo, com excessivo grau de intemperismo e consideráveis limitações nutricionais, carecendo de atenção às exigências das diferentes culturas, de forma que a ausência de manejo pode ter consequências na produtividade (SILVA, SILVA JUNIOR E MELO, 2006). Em solos agrícolas, essa avaliação também deve considerar fatores que aceleram a acidificação dos solos, como a utilização de insumos de reação ácida, a remoção de nutrientes básicos na fase de colheita e a lixiviação do nitrogênio em sua forma nítrica (CIOTTA et al., 2004).Tendo em vista a influência da acidez do solo na produtividade, a acidez ativa (pH) costuma ser amplamente utilizada como indicadora para recomendação de calagem no Brasil. A prática de correção de acidez e elevação do pH é importante para a disponibilidade de nutrientes essenciais às plantas, como os teores de Ca e Mg, promovendo melhorias na absorção (CAIRES et al., 2002).Ademais, a acidez potencial (H+Al) é frequentemente incluída nas análises de fertilidade, devido às suas influências nas propriedades químicas do solo, entre as quais destaca-se a capacidade de troca catiônica (CTC) (ESCOSTEGUI e BISSANI, 1999).Nesse contexto, o presente trabalho objetivou avaliar as condições de acidez ativa e potencial em solos do tipo Latossolo Amarelo distrófico sob cultivos em repouso e não manejados de açaí (Euterpe oleracea Mart.), de milho (Zea mays L.) e de pastagem, em uma fazenda no município de Abaetetuba-PA.
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