Introdução: A hipertensão gestacional e umas das doenças que mais se destacam quando a gravidez é de alto risco. Está entre as Síndromes Hipertensivas Gestacionais (SHG) por agrupar várias doenças ligadas à hipertensão. Dentro das SHG a pré-eclâmpsia ou doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG) merece uma atenção especial, pois ocorre como forma isolada ou associada à hipertensão arterial crônica. Objetivo: Compreender os possíveis fatores que influenciam para pré-eclâmpsia na assistência à saúde da gestante. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura realizada por meio de uma pesquisa aplicada com caráter exploratório e descritivo. Foi utilizado o portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A pesquisa foi realizada entre novembro de 2021 e abril de 2022. Para a busca dos artigos, utilizou-se do o operador booleano “AND” e os seguintes descritores: “atenção primaria”, “pré-eclâmpsia”, “hipertensão”. Resultados: Após a aplicação do critério de seleção a amostra final contou com seis (06) artigos que foram inclusos na revisão. Os artigos selecionados para a revisão encontravam-se hospedados nas seguintes bases de dados: MEDLINE (4); LILACS (01); BDENF – Enfermagem (01). Em relação ao idioma de publicação: inglês (04) e português (2). Em relação aos anos de publicação de artigos, forma obtidos os seguintes resultados: 2021 (1); 2020 (2); 2018 (2); 2017 (1). Considerações Finais: Dentre os fatores que desencadeiam a pré-eclâmpsia os mais citados foram o diagnóstico errado ou tardio, a idade, etnia e o aparecimento de gestações múltiplas e hábitos alimentares. Surge a necessidade de um modelo assistencialista consolidado para pacientes com risco à hipertensão induzida pela gestação e, consequente, pré-eclâmpsia, que possa reduzir o número de óbitos com causa definida.
Objetivo: O presente estudo objetiva descrever, por meio da literatura, as limitações para inserção dos homens nos serviços de saúde, à luz da política de atenção integral à saúde do homem. Metodologia: O método de construção dessa pesquisa foi o de revisão integrada, aliada à pesquisa bibliográfica, revisão de literatura, com métodos dedutivos, análises descritivas de natureza qualitativa. Os resultados foram obtidos com a coleta de dados por meio de artigos científicos, teses, dissertações e livros divulgados publicados em periódicos indexados nas bases de dados do SCIELOme LILACS entre os meses de novembro de 2021 a abril de 2022. Resultados: No total, houve 35 menções às barreiras limitantes para o processo de inserção dos homens aos serviços de saúde. Destas, três (3) estão ligadas a limitações da própria instituição de saúde ou a gestão e duas (2) estão ligadas a limitações intrínsecas do indivíduo. As barreias mais mencionadas neste trabalho foram as limitações do próprio indivíduo (n=10), entraves importantes na implantação do processo de cuidado, seguido do despreparo da Unidades Básicas de Saúde para atender o público masculino (n=9) e das ações em saúde não centralizadas no público masculino (n=7). Conclusão: As barreiras mais limitantes para o acesso dos homens aos serviços de saúde foram, em sequência: 1) limitações do próprio indivíduo; 2) despreparo da Unidades Básicas de Saúde para atender o público masculino; 3) ações em saúde não centralizadas no público masculino; 4) falta de capacitação profissional; e 5) procura tardia ao serviço de saúde. As limitações encontradas neste trabalho são indicadores importantes no aumento da taxa de adoecimento da população masculina.
A população LGBTQIA+ permeia por dificuldades no acesso a atenção básica do sistema único de saúde. Essas dificuldades findam por um lugar de não pertencimento dessa população a porta de entrada a saúde pública que se afastam cada vez mais dos serviços ofertados nesse primeiro nível da atenção a saúde. Portanto, o objetivo dessa pesquisa é investigar como se dá o acesso da população LGBTQIA+ na atenção básica do sistema único de saúde. Trata-se de um estudo do tipo revisão integrativa que utilizou bases de dados digitais aplicando o cruzamento entre os descritores: "LGBTQIA+". "Atenção Básica". "Saúde". Foram identificados 116 artigos dos quais foram excluídos 02 por duplicidade e mais 90 artigos por não demonstrarem relevância mediante o presente estudo, restando 24 artigos. Após análise, foram inclusos nesta revisão 08 artigos. Na amostram prevaleceram publicações em periódicos em sua totalidade nacionais e com mais de 03 autores. No que concerne ao ano de publicação, reconheceu-se maior quantidade de artigos no ano de 2019 (4 artigos), adiante pelo ano de 2018 (2 artigos), em seguida pelo ano de 2020 (1 artigo) e finalizando com o ano de 2021 (1 artigo). Em referência ao tipo de estudo, neste caso na amostra: 7 estudos exploratórios de caráter descritivo (qualitativo e/ou abordagem qualitativa) e 1 estudo relato de oficina. Conclui-se que a busca pelos serviços de saúde pela população LGBTQIA+ é limitada, de certeza persuadida pela circunstância discriminatória e excludente com que é organizada a assistência à saúde interfere na qualidade dos serviços ofertados, deixando de atender as reais necessidades da população LGBTQIA+.
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