In the study, we report the comparative efficacy of the sodium hyaluronate gel vaginal application and promestriene cream which were tested to treat the gynecological symptoms of people who suffered from vaginal dryness. Method: 35 patients applied sodium hyaluronate vaginal gel one time a day for a period of two times a week during three weeks and other 33 patients using promestriene cream applied it every day for a period of three weeks also. Results: No significant difference was observed between vaginal application of sodium hyaluronate gel and promestriene cream, regarding both, as regarding the dryness of the intimate mucosa (p = 0.786), the attribute of moisturizing properties to the intimate mucosa (p = 0.142), the comfort sensation (p = 0.528), and no significant difference was observed regarding the fragrance of the product (p = 0.088). Conclusion: The similar results between vaginal application of both products support the use of sodium hyaluronate vaginal gel (Lubrinat®) in the initial approach of symptoms of vaginal dryness.
Trauma do carrinho de supermercado: uma nova modalidade de trauma pediátrico?Os lactentes e pré-escolares são freqüentemente transportados nos carros de supermercado acompanhando seus pais, durante as compras. As lesões decorrentes do traumatismo dessa prática são uma importante causa de morbidade pediátrica e mortalidade potencial, sobretudo em crianças menores de 5 anos 1,2 .Ao realizar uma revisão da literatura sobre essa modalidade de traumatismo, no período dos 10 últimos anos, encontraram-se oito citações 3,4 de traumatismos pediátri-cos relacionados a carrinhos de supermercado, sendo somente um artigo em língua latina. No mesmo período, também em revistas pediátricas, indexadas em língua portuguesa, não localizamos citações sobre o tema.Sosner e colaboradores descreveram, em 1993, uma modificação para ajustar-se aos processos de reabilitação de pacientes portadores de paralisia supranuclear progressiva (PSP). A PSP é infreqüente e caracteriza-se por oftalmoplegia supranuclear, paralisia pseudobulbar e distonia axial, com quedas freqüentes e imprevisíveis. Foi proposto para a reabilitação dos pacientes com PSP um carro de supermercado mais pesado, que poderia evitar o perigo da perda de seu contrapeso, prevenindo quedas freqüentes 5 .Em 1996, Harrell realizou um estudo com 20 crianças do sexo masculino, de 17 a 22 meses. Observaram-se os efeitos do projeto do carro de supermercado, analisando o comportamento da criança no assento em relação à velocidade. Dois projetos diferentes do carro foram examinados. Independentemente do modelo, conclui-se que dois fatores favoreceriam a ocorrência do traumatismo: (a) incidentes prévios com a criança e (b) a tentativa de escalar para fora do assento do carro nas lojas. Assim, conceituou-se que as diferenças individuais na história da aprendizagem podem determinar o maior risco de uma criança ter ferimento nos carros de supermercado do que as características do projeto do carro 6 .Estima-se que ocorreram 75.200 traumatismos e lesões relacionadas aos carros de supermercado em crianças menores de 15 anos, atendidas nos serviços de urgência dos EUA, entre 1990 e 1992. Desse total de atendimentos, 2,7% dos pacientes necessitaram hospitalização. Observou-se também um aumento no número total de lesões, bem como das admissões hospitalares nesse período 1 , sendo que a maior incidência foi em crianças menores de 5 anos, nas quais ocorreram 84% das lesões e 93% das hospitalizações 1-3 . Outro dado epidemiológico significativo foi que esses acidentes possuem maior probabilidade de ocorrerem quando o tempo de compra excede a 23 minutos 6 . As lesões mais comuns descritas na literatura são: traumatismo crâ-nio-encefálico (> 75%); lesões superficiais, como equimoses e escoriações (> 45%); fraturas ósseas, incluindo as fraturas de crânio (18%); e lacerações de partes moles (14%).O carrinho de supermercado em seu modelo atual é inapropriado para o transporte de crianças, mesmo utilizando cintos de segurança 1,3 . Acreditamos que o transporte de crianças nos carros de supermercado dev...
Improvements in the medical and surgical care of pediatric patients have substantially reduced the incidence of pyogenic liver abscess, which is now a very uncommon condition in children. The purpose of this study was to review five cases of pyogenic liver abscess in children presenting to our hospital. Three patients were managed by percutaneous needle aspiration under ultrasonographic guidance together with antibiotic therapy. Two patients with multiple small abscesses were managed by prolonged antimicrobial treatment alone. All five patients survived. The etiology, diagnosis and medical and surgical management of liver abscess in children are discussed.
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