RESUMO
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) são ferramentas essenciais no cotidiano atual, incluindo Educação a Distância (EaD), comércio eletrônico etc. Para captar a percepção de seus usuários, a Teoria de Resposta ao Item (TRI) se revela como um instrumento robusto e eficaz. Sendo assim, este artigo tem como objetivo explorar a aplicação de escalas da TRI no contexto de TICs, focando na avaliação das escalas utilizadas nas pesquisas. Para isso, foi desenvolvida uma busca sistemática nas bases de dados da EBSCO, SCOPUS e Web of Science. Foram encontrados 16 artigos que aplicam a TRI em situações de TICs, estes aplicaram o Modelo de Resposta Gradual, o Modelo Logístico de Um, Dois e Três Parâmetros, Modelo de Desdobramento Graduado Unidimensional e Modelos Multidimensionais. Foram evidenciadas escassez de aplicação da TRI em conjunturas tecnológicas, apesar da sua robustez e variabilidade de modelos; e carência de destaque à elementos iniciais do desenvolvimento de uma escala precisa e coerente.
Palavras-chave: TICS; TRI; escala; confiança; validade.
Este trabalho tem como escopo o estudo de fatores que impactam a intenção de uso de m-commerce de moda. Para isso desenvolvemos um modelo estrutural baseado na Teoria Unificada de Aceitação e Utilização de Tecnologia (UTAUT), com o acréscimo da variável exógena Ludicidade. Um Survey com 21 itens de escala likert foi aplicado a uma amostra de 300 pessoas, com o objetivo de medir a influência da Ludicidade sobre a intenção de uso de m-commerce de moda; além de confirmar a relevância das dimensões de Expectativa de Desempenho, Expectativa de Esforço e Influência Social nesse setor. Os resultados evidenciaram que o impacto da Ludicidade sobre a intenção de uso de m-commerce de moda é 10% maior que a Influência Social, e 14% maior que a Expectativa de Esforço. Acrescenta-se pesquisa em um tema pouco explorado, mas com grande potencial comercial, visto que o varejo on-line de moda é um dos setores que mais lucra no Brasil.
A aplicação da Inteligência Artificial (IA) desenvolveu os Ambientes Virtuais de Aprendizado (AVAs) e agregou valor às formas tecnológicas de ensino. Estes ambientes on-line se revelaram essenciais em situações inesperadas, como a pandemia de Coronavírus (COVID-19). Sendo assim, neste artigo, apresenta-se um levantamento bibliográfico sistemático e uma análise semi-sistemática de escalas que avaliam AVAs fomentados pela inteligência artificial, focando nos antecedentes de adoção e na análise das escalas. Os resultados, provenientes das bases de dados Web of Science, Science Direct, Springer Link, Emerald Insight e EBSCO Host, são expostos mediante análise quantitativa descritiva e avaliação comparativa das escalas. Os resultados evidenciaram escassez de escalas que avaliem os AVAs, e os poucos artigos que as fazem carecem de rigor em etapas iniciais de desenvolvimento. Destacou-se também dimensões referentes a percepção dos estudantes que antecedem a adoção destes ambientes virtuais, evidenciando assim elementos determinantes da motivação dos estudantes on-line.
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