The Working Group on Neuromodulation of the German Association for the Study of Pain, composed of representatives from various scientific specialty societies, met on December 9, 2000, March 24, 2001, October 5, 2001, and December 8, 2001. As a result of these discussions grounded in current knowledge, the following guidelines were formulated for the standardization of invasive techniques of neuromodulation intended to serve as a systematic aid in decision-making and to provide recommendations for practice-oriented methods. The guidelines were based on both the clinical and practical experience of the group participants (see information box on the next page) as well as on the current scientific literature and guidance from the consensus report of the European Federation of IASP Chapters (EFIC) [23]. The guidelines serve the purpose of orientation and have no effect on either assumption of liability or discharge from liability. The guidelines were conceived for use by physicians in private practice,doctors in hospitals,and nonmedical personnel concerned with the care of chronic pain patients. The Working Group consists of unsalaried volunteers. The participants received no honorarium and were only reimbursed for normal travel expenses in accordance with customary directives. The guidelines will be revised should new scientific results become available, at the latest in 2 years. The plan exists to further develop the guidelines to stages II and III (AWMF). The Steering Committee of the DGSS appraised the guidelines and authorized the guidelines before publication.
Ueber die Beweglichkeit der Wasserstoffatome der Methylengruppe von Verbindungen der allgemeinen Formeln: RS02CH2 CN, RS02CH2CONH2, RS02 CH2 COOCBHtj.Von ,I. 'I' r 6 g 6% I iind E. J, u x. (h~inpcpiiigcri tlrri 30. X I . 1909.)A. R o s s i ngl) hat als erster auf die Analogie zwisehen Ketonsauren und Sulfonkarbonsiiuren hingewiesen ; er hat besonders eine 13-Sulfonkarbonsiiure, niimlich die BcnzolsulfonessigsLure C,H,HO,CH,COOH einerseits und Acetessigsiiure andererseits in ihrem Verhalten gegen verscliiedene Reageritien verglichen und unter anderern gefunden, daB der Ketonspaltung der Acetessigsiiure eine Sulfonspaltung der Sulfonkarbons5,ure entspricht. Ferner farrd E n g e 1 h a r d t2), dal3 die Eiriwirkung von Halogenen bei den Sulfonkarbonsiiuren lialogensubstituiertes Sulfon gibt, wahrend bei Acetessigsaure halogensubstituiertes Keton entsteht. Diirfte man aus diesen Versuchsergebnissen Schlusse ziehen auf eine vollstandige Analogie der Verbindungen dieser beiden Korperklassen, so ware ohne weiteres die Existenz einer dem Natracetessigester entsprechenden Natriumverbindung des Arylsulfonessigesters, namlich des Natriumarylsulforiessigesters, anzunehmen. R. 0 t t o und A. R o s s i n g3) versuchten auch, wahrscheinlich von deniselben Gedanken geleitet, diese Ester lierzustellen ; jedoch ohm liirfolg. Dagegen gelang dieser Versuch den amerikanischcn Porscherri A. M i c h a e 1 und A. M. C 0 m e y4). Sie konnten die gesuchte Verbindung isalieren und auch Alkylgruppen einfiihren. Dadurch erbrachten sie einen weiteren Beweis fur die Analogie zwischen Arylsulfonessigester und Acetessigester ; gleichzeitig bewiescn sie damit aber auch, daB die RSO,-Gruppe zusammen rnit der Karboxathylgruppe genau denselben EinfluB auf die benachbarte CH,-Gruppe ausubt wie die COR-Gruppe vereint mit der J. T r o g e r 11. E. Liix: Heweglichkrit der \Yt\ssrrYtOffatorn~,. 019COOC,H,-Chppe, ridmlich die Wasserstoffatome dieser CH,-Gruppe leicht beweglich macht, so daS sie durch Xatrium sowolil wie durch Alkyle leicht ersetzt werden konnen.Naclidem so durch dime Arbeiten von R b L; s i n g einerseits urid 1\4 i c h a c 1 urid C? o m e y andercrseitq eiiie vollkommene Analogie zmisrhen Acet-urid Ar~lsnlfonessigestar bewiosen war, war es des wcitereri von Interewe, den EiriflulJ zix studieren, den die -4tomkomplexe, welchr in den Aiylsulfonncetonitrilen und Arylsulfonacetamiden die Metliylengiuppe umgeben, auf die Beweglichkeit der Wasserstoffatome diesw Gruppc ausiiben. Derartige Verbindungen sind zixerst von J. T r n c g c r und H i 11 el) durch Einwirknrig von arlylsixlfinsaurcn Salzm nuf Monochloracetonitril bezw. auf Moriocl~lor,zcetnriiid als vorzuglich krystallisierende Kbrper erhalten M ordm. AIL solclien Nitrilen von der allgemririen Forrnel RSO,CH,CN wurde fcstgestellt, dalJ sie sich, obwohl sie in kaltem Wasser iiulJerst scliwer loslich sind, in wiisseriger Natronlauge sehr leicht in drr Kalte auflosen und aus dieser Losung in Aetzalkalien selbst nach anhaltendem Kochen clurch sctiwache oder starke Saiuren in unveranderter Fo...
A doença do disco intervertebral (DDIV) é uma das afecções mais frequentes na clínica neurológica de cães, sendo que no grau mais severo, caracterizado pelo grau V, verifica-se um quadro de tetraplegia/paraplegia com ausência de dor profunda caudal a lesão (DEWEY, 2014). Assim sendo, o presente relato de caso objetivou discorrer a respeito da utilização da fisioterapia como modalidade única de tratamento em um quadro classificado como grau V. Foi atendido no setor de fisioterapia do hospital veterinário da UDESC, um cão, macho, dachshund, castrado e com dez anos de idade. O quadro clínico havia iniciado há, aproximadamente, 10 dias, manifestando paralisia dos membros pélvicos e dificuldade na sustentação do peso corporal em estação. No exame neurológico, o paciente apresentou sensibilidade à palpação da região toracolombar, propriocepção e dor profunda ausentes em membros pélvicos e reflexos aumentados em membros pélvicos. No exame radiográfico, observou-se esclerose das epífises articulares entre T12-T13 e T13-L1, proliferação óssea dorsal aos corpos vertebrais entre L1-L2 e L2-L3, e diminuição do espaço intervertebral entre T12-T13. Com base nos achados físicos e radiográficos, o diagnóstico presuntivo caracterizou-se como DDIV grau V. Exames complementares avançados e a intervenção cirúrgica não foram realizados por opção dos tutores. Desta forma, instituiu-se apenas o protocolo fisioterapêutico, caracterizado pela sinergia de múltiplas modalidades, incluindo a laserterapia com dosimetria de 3 J/cm² em múltiplos pontos ao longo das regiões toracolombar e lombossacral da coluna vertebral; fototerapia com frequência de 3000 Hz, intensidade 9 e duração de 14 min nas regiões cervical, toracolombar e lombossacral; magnetoterapia com frequência de 75 Hz, intensidade 9 e duração de 30 min; eletroterapia com frequência de 80 Hz, pulso de 200 μs, período de 30 min e intensidade inicial de 18 em ambos os canais, sendo aumentada a cada 10 min; moxaterapia; e cinesioterapia com diferentes exercícios ativos. Foram realizadas 16 sessões, sendo inicialmente instituídas três vezes por semana. Em relação à evolução, na 2ª sessão, pode-se observar o retorno da dor profunda nos membros pélvicos, porém a propriocepção permanecia ausente. Na 3ª sessão, o paciente apresentava um quadro de paraparesia não ambulatória, caracterizando a enfermidade em grau III. Na 4ª sessão, o paciente conseguia sustentar-se em estação e ao passo, realizando um caminhar incoordenado e levemente cifótico. No exame físico, observou-se a propriocepção presente em membro pélvico esquerdo, possibilitando a redução das sessões para duas vezes por semana. Na 7ª sessão, o paciente apresentava-se com uma postura menos cifótica e com propriocepção presente em ambos os membros pélvicos, possibilitando a redução das sessões para uma vez por semana. Na 10ª sessão, o paciente demonstrou-se extremamente ativo, sem desvios de postura e sem dor à palpação no exame neurológico, caracterizando a DDIV em grau I. Com base na evolução apresentada, as sessões foram espaçadas para a manutenção mensal e o paciente manteve-se estável. Dessa forma, conclui-se que as sessões de reabilitação foram extremamente úteis no tratamento do quadro de DDIV deste paciente, cursando com uma melhora significativa do seu estado geral e da sua qualidade de vida.
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