The establishment and maintenance of pregnancy in lactating dairy cows is a complex biological event that is influenced by a multitude of factors, from the reproductive biology of the cow to managerial aspects of the dairy farm. It is often mentioned in the scientific literature that fertility in dairy cows has declined concurrent with major advances in milk production. Some of this decline is attributed to the negative genetic correlation between milk production and reproduction. In the United States, yearly production per cow has increased steadily at a rate of 1.3% in the last decade and it is likely that this trend will continue in the years to come. At this rate, the average cow in the United States will be producing over 14 tons of milk per year in 2050 and technologies will have to be developed to allow these cows to reproduce to maintain the sustainability of dairy production. Despite high production, it is not uncommon for dairy herds with rolling herd averages for milk yield above 11,000 kg to overcome the challenges of reproduction and obtain satisfactory reproductive performance. Among other things, those herds have been able to mitigate some of the mechanisms that suppress reproduction in dairy cows such as extended postpartum anovulatory period, poor estrous detection, low pregnancy per insemination and, to a lesser extent, the high pregnancy loss. The success of those farms comes from an integrated approach to fertility that includes adequate cow comfort, elaborated transition cow management and nutrition, aggressive postpartum health monitoring program with preventative and curative measures to mitigate the negative effects of diseases on reproduction, and a sound reproductive program that includes manipulation of the ovarian cycle to allow for increased insemination rate. More recently, introduction of fertility traits in selection programs have created new opportunities for improved reproduction without neglecting economically important production traits. Applying nutrition and physiology to improve reproduction in dairy cattle
No espaço rural brasileiro coexistem a pequena gestão comunitária e grandes consumidores de água. Nos últimos anos a regulação comunitária do recursos e o grande empreendimento consumidor começaram a se confrontar pela água, forçando uma reflexão sobre a lógica dos usos e dos diálogos entre a aparente irracionalidade das populações rurais e as propostas de desenvolvimento. Este artigo analisa o descompasso entre essas lógicas e perspectivas analisando o caso do alto Jequitinhonha, no Nordeste de Minas Gerais. O artigo inicialmente comenta a recente e crescente emergência da escassez de água; como a escassez tende a resultar em conflito e este em norma, comenta-se a seguir a normatização da escassez - consolidada na legislação brasileira de águas. Em seguida analisa a percepção costumeira de água que vigora nas comunidades rurais do vale do Jequitinhonha mineiro, e, por fim, coloca a norma costumeira face à lei das águas, analisando a ausência dos pequenos consumidores na construção das agências e no exercício da legislação.
Os regimes agrários peculiares e os baixos níveis relativos dos indicadores sócio-econômicos fizeram com que a região do alto Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais, fosse considerada uma das mais complexas do Brasil. Por isso, vários governos orientaram para lá programas de desenvolvimento rural. Mas esses esforços não produziram bons resultados. Este artigo analisa as relações entre programas públicos e agricultura familiar, fazendo um balanço dos métodos e resultados das últimas três décadas. Conclui pela necessidade de incorporar as especificidades de história, ambientes e sociedade aos programas, que deveriam partir das experiências das organizações da região e se ajustar às ações e à cultura desses agricultores.
The agrarian conditions and the low relative levels of the socioeconomic indicators cause the area of the "High Jequitinhonha Valley", in the northeast of the State of Minas Gerais, to be considered one of the most complex areas of Brazil. For this reason several governanmental administrations have recommended rural development programs. Most of these efforts, however, have not produced adequate results. This article analyzes the relationships between public programs and family farming, making a survey of the methods and results of the last three decades. It concludes that there is a need to incorporate the specificities of history, environment and culture into the rural programs. It is suggested that the programs take into consideration the experience accumulated by the regional organizations and be adjusted to the interest and culture of the local family producers
O objetivo deste artigo é analisar a relação entre famílias de lavradores e água em parte da Serra da Mantiqueira,na porção sul do estado de Minas Gerais. Em especial, verifi car a partir de quais pressupostos as águas são reguladas,geridas e partilhadas pelas famílias. É resultado de etnografi a realizada em dois bairros rurais do município de BomRepouso. Conclui que, apesar de os agricultores familiares dessa região serem integrados ao plantio comercial de morangose batatas, as normas que regem o uso e a partilha dos recursos da natureza seguem uma ética culturalmente construída eambientalizada.
CatirasAo final do século XIX, Karl Kautsky escrevia que raros profissionais conheciam o comércio tão bem quanto os camponeses. Eles acompanhavam as flutuações dos muitos mercados em que entravam com sua produção diversificada, e a negociação com tantos vendedores e compradores gerava um conhecimento preciso, que dificilmente seria igualado por grandes produtores ou especialistas em comércio. Na literatura, João Guimarães Rosa escreveu quase o mesmo no conto Corpo fechado, em que narrava as aventuras de Manuel Fulô que, por vingança, negociara com uns ciganos dois cavalos imprestáveis como se fossem animais da melhor qualidade. Ele engordou, ensaiou e enfeitou os cavalos para fazer a barganha diante dos olhos dos moradores do arraial e mostrar que era, realmente, especial na arte da catira. 1Como esses, existem centenas de exemplos do conhecimento que sitiantes têm dos mercados e de como sabem fazer valer seus trunfos quando podem ganhar num negócio. Esse pequeno movimento de trocas, regido por normas próprias e pouco articulado aos mercados nacionais, é vital para gerar, conservar e ampliar sua renda. A lógi-ca peculiar desses negócios explica atitudes que desconcertam técnicos e pesquisadores: para que recriar bezerros se a Cooperativa compra somente o leite? Para que criar porcos se não há produção de milho? Por que gastar em bens duráveis de consumo o apurado na migração? Essas atitudes fazem parte de estratégias bem concertadas, levadas a cabo no correr de anos, às vezes para apoiar a colocação profissional do filho, para ampliar o terreno familiar, para liberar a esposa
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