Relações familiares e sobrecarga do cuidador Relações familiares e sobrecarga do cuidador Relações familiares e sobrecarga do cuidador Relações familiares e sobrecarga do cuidador Relações familiares e sobrecarga do cuidador Manoel MF, Teston EF, Waidman MAP, Decesaro MN, Marcon SS AS RELAÇÕES FAMILIARES E O NÍVEL DE SOBRECARGA DO CUIDADOR FAMLIAR RESUMO Abstract ResumenA descriptive study with qualitative approach, realized with the purpose of knowing the meaning of being a caregiver and its relation with the burden level inflicted on family caregivers of chronic patients. Data was collected in July 2011, through semistructured interview using the Zarit Burden Interview Scale. The information was taken from 10 caregivers who were taking part on a Family Follow-up Program in Londrina -Paraná State. The average score was 54.6 indicating a moderate burden. Four categories emerged allowing to identify that the meaning of being a caregiver is related to the type of family relationship built along the life and with the level of burden that was experienced. It is concluded that there is a need to recognize that family caregivers need guidelines, and above all they need to be taken care of in order to minimize the stress they experience. Estudio descriptivo, de abordaje cualitativo, realizado con el objetivo de conocer el significado de ser cuidador y la relación con el nivel de sobrecarga en cuidadores familiares de enfermos crónicos. Los datos fueron recolectados en julio de 2011, a través de entrevista semiestructurada y aplicación de la Escala de Sobrecarga de Zarit. Los informantes fueron 10 cuidadores de usuarios de un Programa de Acompañamiento Domiciliario de la ciudad de Londrina, Paraná. El puntaje medio obtenido con la aplicación de la escala fue de 54,6 puntos, lo que indica sobrecarga moderada. Del análisis de las hablas emergieron cuatro categorías, que permiten identificar que el significado de ser cuidador está relacionado al tipo de vínculo familiar construido a lo largo de la vida y al grado de sobrecarga experimentado. Se concluye la necesidad de reconocerse que los cuidadores familiares necesitan de orientaciones y sobre todo, que sean cuidados, pretendiendo minimizar el estrés experimentado. P P P P Pala ala ala ala alabr br br br bras c as c as c as c as cla la la la lav v v v ve: e: e: e: e: Familia. Enfermería. Enfermedad Crônica. Cuidadores.The family relationship and the burden level on family caregivers Las relaciones familiares y el nivel de sobrecarga del cuidador familiar
O objetivo do estudo foi identificar a percepção do doente crônico sobre a funcionalidade de sua família e conhecer como ele se percebe neste contexto. Estudo descritivo de natureza qualitativa, realizado com 12 doentes crônicos. Os dados foram coletados no período de abril a novembro de 2010, utilizando entrevista semiestruturada, baseada no instrumento APGAR de avaliação familiar. Os resultados mostram quatro como famílias funcionais, cinco moderadamente disfuncionais e três severamente disfuncionais. Nos depoimentos dos doentes crônicos foram observados sentimentos de perda de autonomia, redução da participação nas decisões familiares, troca de papeis, perda da liberdade de escolha para realizar novas tarefas, desejo de isolamento e o fato de sentirem-se um peso para a família. Conclui-se que as doenças crônicas que necessitam de cuidados familiares são acompanhadas da necessidade de reestruturação e readequação familiar, fatores estes que podem desencadear conflitos e insatisfação por parte do doente, dificultando as relações familiares.
Modelo de estudo: Estudo transversal, de base populacional, tipo inquérito domiciliar. Objetivo: Identificar os fatores associados às doenças cardiovasculares na população adulta residente na região metropolitana de Maringá. Metodologia: Participaram 1232 indivíduos de ambos os sexos e com idade entre 20 e 59 anos, residentes na região metropolitana de Maringá-Paraná. Para a identificação dos fatores associados foi utilizada a regressão logística múltipla não condicionada após análise de associação univariada. Resultados: A maioria dos indivíduos era do sexo feminino (72,2%), com idade entre 40 e 59 anos (54,1%), da cor branca (72,3%), com companheiro (66,1%) e pertencente à classe econômica C (56%). A prevalência de doenças cardiovasculares foi de 27,9%, sendo as mais prevalentes a Hipertensão Arterial (25,8%) e Angina (5%). Os fatores associados às doenças cardiovasculares, de modo geral, e às doenças cardiovasculares isoladas, foram a circunferência abdominal (p=0,004), Índice de Massa Corporal (p=0,023), dislipidemia (p=0,002) e etilismo (p=0,024). O tabagismo associou-se especificamente ao Infarto Agudo do Miocárdio e à Insuficiência Cardíaca. Conclusão: Os resultados indicam ser imperativas a preocupação e a união dos esforços por parte dos profissionais de saúde quanto à necessidade de estabelecimento de medidas preventivas relacionadas aos fatores de risco responsáveis pela ocorrência das doenças cardiovasculares
OBJETIVO: Identificar e analisar os fatores de risco para a mortalidade infantil nos municípios que compõem a 9ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, entre os anos de 1997 a 2008. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, com dados secundários a partir do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Foi considerado variável dependente o óbito antes do primeiro ano de vida e variáveis independentes: sexo, peso ao nascer, duração da gestação, local de ocorrência do óbito, tipo de gravidez, tipo de parto, idade materna e escolaridade da mãe. Os fatores de risco associados ao óbito foram avaliados por meio da análise univariada. RESULTADOS: Entre os anos de 1997 e 2008, foram registrados 92.716 nascimentos pelo SINASC e 1.535 óbitos em crianças menores de um ano pelo SIM. Foram fatores de risco para a mortalidade nascidos vivos do sexo masculino (OR 1,09; IC95% 1,04-1,15), com baixo peso (OR 4,37; IC95% 4,14-4,62), prematuros (OR 4,83; IC95% 4,18-5,58), nascidos vivos de parto vaginal (OR 1,11; IC95% 1,05-1,17), mães adolescentes (OR 1,11; IC95% 1,02-1,22) e com baixa escolaridade (OR 1,97; IC95% 1,84-2,10). CONCLUSÕES: Os dados mostram diminuição da mortalidade infantil e de informações consideradas ignoradas nos bancos de dados e identificam os fatores de risco sugerindo atenção dos profissionais da saúde para o grupo de maior vulnerabilidade desde a assistência no pré-natal.
HighlightsFor the women the older age increased the risk of developing diabetic foot.The claw toes and calluses increased the risk of developing diabetic foot in woman.For the men, the use of insulin increased the risk of developing diabetic foot.The presence of sensory comorbidities and ulcers also increased the risk for men.
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