Dittrich, N, Serpa, MC, Lemos, EC, De Lucas, RD, and Guglielmo, LGA. Effects of caffeine chewing gum on exercise tolerance and neuromuscular responses in well-trained runners. J Strength Cond Res 35(6): 1671–1676, 2021—This study aimed to investigate the effects of caffeinated chewing gum on endurance exercise, neuromuscular properties, and rate of perceived exertion on exercise tolerance. Twelve trained male runners (31.3 ± 6.4 years; 70.5 ± 6.6 kg; 175.2 ± 6.2 cm; 9.4 ± 2.7% body fat; and V̇o 2max = 62.0 ± 4.2 ml·kg−1·min−1) took part of the study. The athletes performed an intermittent treadmill test to determine maximal aerobic speed and delta 50% (Δ50%) intensity. In the following visits, they performed 2 randomized time to exhaustion tests (15.4 ± 0.7 km·h−1) after the ingestion of 300 mg of caffeine in a double-blind, crossover, randomized design. Maximal voluntary contraction of the knee extensor associated to surface electromyographic recording and the twitch interpolation technique were assessed before and immediately after the tests to quantify neuromuscular fatigue of the knee extensor muscles. Caffeine significantly improved exercise tolerance by 18% (p < 0.01). Neuromuscular responses decreased similarly after time to exhaustion in both exercise conditions; however, athletes were able to run a longer distance in the caffeine condition. The performance improvement induced by caffeine seems to have a neuromuscular contribution because athletes were able to run a longer distance with the same neuromuscular impairment.
-Several studies showed that respiratory exchange ratio (RER) have been used as an alternative to evaluate the aerobic capacity in a single incremental test. However, few studies have investigated trained runners. The aim of this study was to verify if the respiratory exchange ratio (RER) could be used as an alternative criterion for estimating anaerobic threshold (AT) in long-distance runners. Nineteen male long-distance runners volunteered to participate in the study. An incremental treadmill test was performed with initial speed of 10 km·h -1 with increments of 1 km·h -1 every 1 min until voluntary exhaustion. The variables measured were oxygen uptake (VO 2 ), first and second ventilatory thresholds (VT 1 and VT 2 , respectively), intensity corresponding to RER level of 1.0 (iRER 1.0 ), peak velocity (PV), heart rate (HR), and rate of perceived exertion (RPE). One-way repeated measure analysis variance was used, following Bonferroni post hoc test. Agreement between parameters was evaluated by Pearson correlation and dispersion error. There were no significant differences between iRER 1.0 and VT 2 parameters. The correlations were significant between iRER 1.0 and VT 2 parameters for absolute and relative VO 2 , speed, and HR (r=0.95; r=0.60; r=0.72; r=0.81, respectively). A small mean error (-0.2 km·h -1 ) was observed between iRER 1.0 and VT 2 . However, it was also observed an overestimation trend for high speeds. In conclusion, iRER 1.0 can be used as an alternative method to detect AT in long distance runners. However, its use is limited in runners with high aerobic capacity.Key words: Athletic performance; Aerobic exercise; Oxygen consumption. de VO 2 , velocidade e HR (r=0,95; r=0,60; r=0,72; r=0,81, respectivamente Resumo -Diversos estudos demonstram que a razão de troca respiratória (RER) tem sido utilizada como uma alternativa para estimar a capacidade aeróbia em único teste incremental. No entanto, poucos estudos foram realizados com corredores treinados. Sendo assim, o objetivo do estudo foi avaliar a utilização do RER como uma alternativa para estimar o limiar anaeróbio (AT) em corredores de longa distância. Dezenove corredores de longa distância do sexo masculino participaram do estudo. Foi realizado um teste incremental com velocidade inicial de
Este estudo teve como objetivo determinar e comparar o perfil antropométrico e somatotípico de jovens tenistas classificados em dois grupos maturacionais. Também foi objetivo comparar as variáveis antropométricas entre os lados dominante e não-dominante, e comparar o perfil somatotípico calculado a partir de medidas obtidas nos lados dominante e não-dominante. A amostra foi composta por 23 jogadores de tênis do sexo masculino com idades entre 11-17 anos. Os participantes foram classificados em dois grupos a partir do cálculo da distância do pico de velocidade de crescimento em estatura (PVE). Os jogadores que apresentaram valor do PVE inferior a 0 foram incluídos ao grupo denominado PRÉPVE (n=9), enquanto os sujeitos com valor maior ou igual à 0 foram classificados como PÓSPVE (n=14). As variáveis antropométricas e os componentes do somatotipo foram calculadas a partir de medidas obtidas em ambos os lados do corpo. Foram observadas assimetrias (diferença significante entre os lados) de diâmetro ósseo de punho e dobra cutânea tricipital no grupo PÓSPVE, assimetrias de diâmetro ósseo de úmero e perímetro de braço contraído em ambos os grupos. O somatotipo médio calculado para o lado dominante do grupo PRÉPVE foi 2,9 – 4,5 – 3,7 e para o lado não-dominante 3,0 – 4,3 – 3,7, ambos classificados como ectomesomorfo. O grupo PÓSPVE para o lado dominante foi classificado como ectomesomorfo (2,8 – 4,4 – 3,5), e o lado não-dominante como mesomorfo-ectomorfo (2,9 – 4,0 – 3,5). Em esportes com predominância unilateral deve-se ter cautela no cálculo do somatotipo a partir dolado direito, como é proposto originalmente, podendo levar a uma interpretação equivocada do perfil somatotípico do atleta, especialmente para aqueles com maturação somática avançada.
Este estudo teve como objetivo determinar e comparar o perfil antropométrico e somatotípico de jovens tenistas classificados em dois grupos maturacionais. Também foi objetivo comparar as variáveis antropométricas entre os lados dominante e não-dominante, e comparar o perfil somatotípico calculado a partir de medidas obtidas nos lados dominante e não-dominante. A amostra foi composta por 23 jogadores de tênis do sexo masculino com idades entre 11-17 anos. Os participantes foram classificados em dois grupos a partir do cálculo da distância do pico de velocidade de crescimento em estatura (PVE). Os jogadores que apresentaram valor do PVE inferior a 0 foram incluídos ao grupo denominado PRÉPVE (n=9), enquanto os sujeitos com valor maior ou igual à 0 foram classificados como PÓSPVE (n=14). As variáveis antropométricas e os componentes do somatotipo foram calculadas a partir de medidas obtidas em ambos os lados do corpo. Foram observadas assimetrias (diferença significante entre os lados) de diâmetro ósseo de punho e dobra cutânea tricipital no grupo PÓSPVE, assimetrias de diâmetro ósseo de úmero e perímetro de braço contraído em ambos os grupos. O somatotipo médio calculado para o lado dominante do grupo PRÉPVE foi 2,9 – 4,5 – 3,7 e para o lado não-dominante 3,0 – 4,3 – 3,7, ambos classificados como ectomesomorfo. O grupo PÓSPVE para o lado dominante foi classificado como ectomesomorfo (2,8 – 4,4 – 3,5), e o lado não-dominante como mesomorfo-ectomorfo (2,9 – 4,0 – 3,5). Em esportes com predominância unilateral deve-se ter cautela no cálculo do somatotipo a partir dolado direito, como é proposto originalmente, podendo levar a uma interpretação equivocada do perfil somatotípico do atleta, especialmente para aqueles com maturação somática avançada.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.