Introdução: As mudanças históricas no atendimento em saúde mental no Brasil são resultados de movimentos sociais e políticos mobilizados por usuários, seus familiares e trabalhadores de saúde a fim de transformar o modelo de atenção asilar, até então vigente, por um modelo de atenção à saúde que garantisse direitos e proteção às pessoas com transtornos mentais. Objetivos: verificar sobre a emergência psiquiátrica no contexto da rede de atenção psicossocial. E os específicos: realizar um levantamento bibliográfico sobre a emergência psiquiátrica no contexto da rede psicossocial; mostrar a importância da atuação do enfermeiro na atuação psicossocial em urgência e emergência psiquiátrica no contexto da rede psicossocial. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, na modalidade revisão integrativa. A coleta de dados deu-se de forma virtual: biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico e SciELO (Scientifie Electronic Library Online). Para a seleção dos artigos foi levados em consideração a aplicação de critérios de inclusão: publicações entre 2012 a 2022, artigos em texto completo, publicações em português e inglês, gratuitos e exclusão: publicações anteriores ao ano de 2012. Resultados: Foi realizada um sistema de procura nos bancos de dados BVS, periódicos CAPES e SciELO de artigos empíricos, bem como revisões sobre serviços de saúde voltados às emergências psiquiátricas. Deste modo, a pesquisa ocasionou uma reflexão sobre as emergências e urgências perante a reforma Psiquiátrica Brasileira no espaço do acolhimento pré-hospitalar. Conclusão: O enfermeiro acaba sendo o primeiro profissional a contactar com os pacientes nessas situações, exigindo condutas rápidas e eficazes a fim de evitar maiores prejuízos ao indivíduo, porém a literatura mostra que a enfermagem atuante nesses serviços ainda não possui especializações, instigando a pensar numa diferença de informação na área, bem como no desapego por parte dos enfermeiros atuantes nos serviços.
Objetivo: Descrever sobre o impacto da pandemia de COVID-19 em pacientes que convivem com o vírus da imunodeficiência humana. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, a busca dados se deu através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SCIELO (Scientifie Electronic Library Online), Periódicos CAPES. Para a seleção dos artigos foi levados em consideração aplicação de critérios de inclusão: publicações entre 2020 a 2022 e exclusão: publicações anteriores ao ano de 2020. Resultados: De acordo com as pesquisas realizadas foram necessárias fazer um levantamento bibliográfico em cima das palavras chaves: COVID-19, vírus da imunodeficiência humana e CD4, onde vimos que muitos desses artigos estavam relacionados aos pacientes que conviviam com o HIV/AIDS e que no período de isolamento, os mesmos por ficaram sem fazer alguns exames como o do CD4 e levando, ao mesmo tempo, a internação dos mesmos nas unidades de referência para COVID-19. Considerações Finais: Contudo, não se sabe se a infecção por HIV/AIDS associada à baixa de CD4 quando não são controladas de forma correta pode acarretar um risco maior para SARSCoV-2, por se tratar de um vírus potente, por este motivo, é necessário ter todos os cuidados de higiene e ter o hábito de uso de mascaras mesmo que seja liberado pelas as autoridades de saúde do nosso país.
Objetivo: descrever e analisar sobre a luz da literatura sobre a resistência bacteriana e o uso excessivo dos antibióticos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, com abordagem metodológica qualitativa. A coleta de dados darem-se de forma virtual, buscando artigos nas bases de dados Medicais Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Periódicos CAPES, através das palavras-chaves: antimicrobianos, fármacos antibióticos, resistência bacteriana a antibióticos. Critérios de inclusão: idiomas em português, inglês e espanhol, gratuitos a partir de 2018, texto completo, e exclusão: outros idiomas pagos antes de 2018. Resultado: Os resultados mostraram que, a resistência de microrganismos aos antibióticos coloca em risco a saúde humana, animal e a própria natureza, além disso, quando estão associados a outros fármacos que se encontram listados na literatura aonde os mesmo vem aumento a incidência dessas bactérias e o alerta vem da Organização Mundial de Saúde (OMS), que está trabalhando para promover campanhas de conscientização da população, profissionais de saúde e gestores públicos sobre os impactos de dimensões sociais, econômicas e ambientais originadas pela resistência. Sabemos que a incidência da resistência bacteriana está associada ao uso desses medicamentos, é necessário que tenhamos políticas de saúde que minimizem a pratica da automedicação, tendo em vista a ascensão do uso racional de antibióticos e medicamentos em geral. Considerações Finais: A resistência bacteriana tem sido um dos grandes problemas mundiais de saúde pública, entretanto surgem relatos de bactérias resistentes a determinados antibióticos. Sabemos que o esgotamento das opções terapêuticas antimicrobianas está escassa e acorrida para produzir um antibiótico potente para determinadas bactérias ainda estão em analises nos laboratórios de pesquisas farmacêuticas, para serem testado e produzido em grande escala.
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