ResumoEste estudo objetiva verificar como o tema "Educação Física Adaptada" é abordado durante a formação profissional em dez cursos de graduação em Educação Física nas Instituições públicas (estaduais e federais) de Ensino Superior do estado de São Paulo. Nessa pesquisa descritiva, foram analisados dados documentais disponíveis nos websites desses cursos, além das entrevistas semiestruturadas realizadas com os docentes responsáveis pelas disciplinas que discutem essa temática. Todos os cursos analisados dedicam parte da carga didática à disciplina de Educação Física Adaptada que, com estágios obrigatórios e atividades complementares, totalizam entre 60 e 250 horas, e contempla, pelo menos, uma modalidade de atividade de caráter facultativo, como projetos de extensão à comunidade e grupos de estudo e pesquisa dedicados à Educação Física Adaptada. Consideramos que todos os cursos se ocupam em aprofundar os conhecimentos na temática, o que pode repercutir positivamente na intervenção dos futuros profissionais junto a esse público.
Palavras-chave:Educação Física e Treinamento. Pessoas com Deficiência. Formação de Recursos Humanos.
As dimensões do estresse no trabalho repercutem sobre a saúde dos indivíduos podendo causar distúrbios que impactam na qualidade de vida e/ou produtividade. As disfunções emocionais possuem traços comuns que permitem estudar as variáveis que compõem a Síndrome de Burn-out. Esse estudo procurou compreender esse tema no universo da docência de ensino superior a partir da produção científica dos últimos cinco anos. Os resultados evidenciaram a preocupação com o adoecimento silencioso do docente, buscando o entendimento clínico das repercussões do estresse a partir da aplicação de testes validados e da identificação dos potenciais causadores do desequilíbrio emocional que acomete a qualidade de vida a partir das atividades laborais. Na tentativa de compreender a vulnerabilidade, houve destaque para recomendações preventivas em grupos com maior propensão ao Burn-out, citando, dentre esses, as docentes com idades extremas ou do sexo feminino. Os influenciadores externos (relacionados ao ambiente acadêmico, cultura organizacional e alta demanda de trabalho com tarefas diversificadas), bem como as propensões pessoais (como enfermidades psicológicas prévias, resiliência e espiritualidade) são abordados como aspectos importantes para o enfrentamento, e como propostas de intervenção. A contextualização da Síndrome de Burn-out em docentes universitários abarca campos de ordem pessoal, filosófica, psicológica, cultural e organizacional. Assim, é possível concluir que as propostas de intervenção e controle ainda são subjetivas, o que é influenciado pelo fato de que a Síndrome ainda não é reconhecida como uma doença, e de que a maioria das pesquisas busca entender as proporções e características dessa condição.
Até o dia 12 de setembro de 2021, já foram registradas mais de quatro milhões de óbitos no RESUMO: Desde o ano de 2019 o mundo vem vivenciando outra pandemia que assolou a vida de milhares de pessoas. No Brasil, a então denominada COVID-19 iniciou sua transmissão desde o ano de 2020. A doença é resultado de uma infecção pelo SARS-CoV-2, uma nova cepa do coronavírus que ainda não havia sido identificada em seres humanos. A enfermidade é transmitida via aerossóis e sua evolução clínica pode resultar em mal prognóstico, principalmente naqueles com idade avançada e em portadores de comorbidades, como o diabetes. As manifestações podem se prolongar a depender do grau de tempestade de citocinas que a doença apresenta durante sua fase aguda. O SARS-CoV-2 pode estar desempenhando papel de gatilho imunológico como acontece em doenças autoimunes, o que preocupa estudiosos quando esta se associa com outras enfermidades autoimunes, acarretando em complicações mais graves a longo prazo e que ainda não foram descobertas.
A segurança do paciente envolve muito mais do que estrutura e processos. Requer a abordagem de fatores humanos com foco no aumento da autoconsciência e responsabilização, fazendo com que cada área reconheça a sua importância e fragilidade dentro dos processos de segurança.
A gestão de riscos inclui o desenvolvimento de habilidades não técnicas. Tratam-se de competências comportamentais que otimizam a aplicação do conhecimento técnico de forma assertiva e profissional, em momentos de contingência.
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