Obesity is associated with psychological factors, such as depression and anxiety. Both are included in the group of chronic non-communicable diseases. This study aimed to assess risks associated with anthropometric measures and to determine psychological factors that may be related to obesity. This is a cross-sectional study, conducted in the municipality of Chapecó, SC, with patients over 18 years old, with a BMI greater than or equal to 30 kg / m2, of both sexes. In all, 50 patients participated in the study. The average BMI, according to sex, was 39.2 kg/m² for men and 36.8 kg/m² for women. As for anthropometric measurements, most patients were considered at increased risk. As for psychological factors, 7.7% of the altered BMI was explained by the depression score. Anxiety explained 12.3% of the BMI. One can verify the co-determination between anxiety and depression and obesity.
A transição epidemiológica dos agravos em saúde na população brasileira tem como característica a redução das doenças infecciosas e o aumento das doenças crônicas não transmissíveis. O Agente de Combate às Endemias (ACE) é um trabalhador do Sistema Único de Saúde (SUS) que atua de modo a fortalecer as ações de vigilância em saúde junto às equipes de Saúde da Família. Este estudo visou conhecer o perfil nutricional de Agentes de Combate a Endemias (ACE), avaliando o seu estado nutricional, seus hábitos alimentares e buscar fatores que determinem a (in) segurança alimentar e nutricional deste público. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo realizado com 52 ACE do município de Chapecó, Santa Catarina. Os participantes responderam a um questionário semiestruturado, contemplando dados sociodemográficos, anamnese nutricional (histórico de saúde e alimentar e Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Para avaliação do estado nutricional foi realizada a antropometria. Evidenciou-se a predominância de excesso de peso em 76,9% dos participantes. Quanto às preferências e ingestão alimentar, verificou-se um consumo regular de cereais, leguminosas, carnes e ovos. O consumo de frituras, gorduras e doces se apresentou de forma reduzida e a ingesta de frutas, hortaliças, leite e derivados também indicou um baixo consumo. Ao todo, 53,8% dos ACE se encontram em estado de insegurança alimentar e nutricional. Constatou-se hábitos alimentares em desiquilíbrio sendo mais regulares em alimentos ricos em proteínas e carboidratos.
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