Objetivo: Discutir acerca das técnicas utilizadas nos tratamentos convencionais para Doença Hemorroidária (DH), correlacionando as estratégias existentes entre as técnicas de modo a qualificar os melhores estudos quanto ao pós-operatório e a melhor qualidade de vida do paciente após cirurgia. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa de artigos, com busca utilizando a base de dados virtual PubMed. o estudo teve como inclusão artigos de comparação entre métodos e técnicas cirúrgicas de DH e artigos que expuseram uma técnica, as quais abordaram prognóstico cirúrgico associado a sinais e sintomas do paciente frente a realização dessas. Resultados: Foram recuperados 11 trabalhos que havia comparação multimodal de técnicas. O número total de pessoas pesquisadas nos trabalhos foi de 2071 pessoas, sendo 819 mulheres e 1046 homens. A idade variante do estudo foi de 18 anos a 59 anos, sendo a média de idade de 38 anos. O número de pessoas que realizaram Hemorroidopexia Circular Mecânica (PPH) foi de 612 pessoas, Considerações finais: As técnicas de cirurgia convencional têm melhores resultados a longo prazo. Apesar de bons resultados no período pós-operatório imediato, PPH e Dearterialização Hemorroidaria Transanal (THD) não apresentam resultados seguros a longo prazo.
Objetivo: Realizar o levantamento das infecções hospitalares, associação com tempo médio de permanência dos pacientes e a incidência de infecções por bactérias multidroga resistentes em um hospital no sudoeste baiano. Métodos: Estudo documental transversal em que se analisaram fichas de notificação obtidas no Serviço de Controle de Infecção Hospitalar correspondente ao período de fevereiro de 2018 a dezembro de 2018. Os materiais biológicos dos pacientes acometidos pelas infecções hospitalares foram analisados no Laboratório de Microbiologia da instituição, sendo que a determinação da resistência bacteriana foi feita com base no Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Resultados: Foram identificados 40 casos de infecção hospitalar, com maior incidência nos meses de fevereiro, dezembro e abril. Foram 22 casos de infecções de pele e partes moles, 6 em trato urinário, 4 em trato respiratório, 3 inespecíficos, 2 em sítio cirúrgico, 1 de trato gastrointestinal, 1 ocular e 1 osteomuscular. Infecções hospitalares aumentam o tempo médio de internação em até três vezes Conclusão: Há um grande impacto das infecções hospitalares, sobretudo aquelas por bactérias multidroga resistentes. A diminuição das infecções hospitalares diminui o tempo médio de permanência e a diminuição do tempo de médio de permanência diminui a incidência de infecção hospitalar.
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