Cuidados com saúde bucal e dieta são essenciais, porém, frequentemente negligenciados por gestantes e mães. O presente trabalho tem por objetivo verificar se a população de gestantes atendidas no Hospital Universitário Lauro Wanderley teve acesso a orientações sobre saúde bucal para ela e seu bebê e investigar sua percepção em relação às doenças cárie e periodontal. Foram entrevistadas 30 gestantes atendidas no Hospital Universitário Lauro Wanderley, escolhidas através de amostragem por acessibilidade. Os dados coletados foram tabulados e analisados com a utilização do software SPSS 20.0. A metade das gestantes afirmou ter recebido orientações sobre como cuidar de sua saúde bucal e do futuro bebê. A maioria acredita que a doença cárie é transmissível (63,0%) e consideram sua saúde bucal regular (43,0%), demonstrando que algum nível de informação já fora assimilado. No entanto, apenas 20% das entrevistadas relatou tratar seus dentes e visitar periodicamente o cirurgião-dentista. A população estudada possui carência de informações sobre saúde bucal e medidas de educação em saúde devem ser instituídas.Descritores: Saúde Pública; Educação em Saúde Bucal; Gestantes.
DEDICATÓRIA Aos meus pais Waldeck e Thereza que foram vitoriosos na difícil arte de educar os filhos e que souberam mostrar que exclusivamente com trabalho e determinação é possível alcançar nossos objetivos. Sem vocês eu jamais concluiria esta etapa da minha vida.Tito e Geny que me ajudaram de maneira incondicional e de quem jamais ouvi a palavra "não", nos momentos em que mais precisei. Ao meu marido HerbertQue de forma carinhosa sempre esteve ao meu lado, me estimulando e me apoiando em tudo que fosse necessário, reconheço que não poderia ter tido prova maior de seu amor. Às minhas filhas Lorena e AmandaRazão da minha existência, a quem impus minha ausência, espero que um dia me compreendam. À Professora Dra. Ana Lídia Ciamponi FernandesMartins , pelo exemplo de pessoa humana, pelo desprendimento, boa vontade e orientação no desenvolvimento deste trabalho, meu sincero reconhecimento.Ao Professor Dr. Antônio Carlos Guedes Pinto, por nos proporcionar a possibilidade de crescermos profissionalmente, assim como pela responsabilidade e segurança com que me orientou neste trabalho. AGRADECIMENTOSØ À Professora Dra. Catarina Prado, minha mestre e amiga sincera, por ter trabalhado intensamente na elaboração do primeiro projeto de Curso de Mestrado para a UFMS e, que só foi florescer, muito tempo depois de ela ter lançado a viçosa semente.Ø Ao Professor Dr. Tito Ghersel, maior responsável pela realização deste curso, que trouxe grandes benefícios para inúmeras pessoas.Ø À Professora Dra. Célia Regina M. D. Rodrigues, pela brilhante forma em que nos conduziu durante o curso.Ø Aos professores e funcionários do Departamento de Odontopediatria da FOUSP, pelos ensinamentos transmitidos e pela boa acolhida que nos foi dispensada.Ø Aos Professores Antônio Muench e Tito Ghersel, pelo inestimável auxílio prestado na elaboração da estatística.Ø À Professora Siva Geny Ghersel, pelo trabalho de revisão ortográfica.Ø Aos professores e funcionários dos Departamentos de Dentística e Estomatologia da FOUSP, pela orientação e permissão do uso dos equipamentos necessários para a realização da parte experimental. INTRODUÇÃOA perda da estrutura dentária, principalmente por cárie, tem sido um dos principais motivos de estudos, tanto que nas últimas décadas foram desenvolvidos materiais adesivos com o intuito de reparar os danos aos tecidos dentais e reabilitar o indivíduo devolvendo-lhe a estética e, sobretudo, a função.O esmalte dental tem estrutura basicamente prismática, representada em 96% por minerais, 4% por água, além de traços proteicos. A dentina humana, por sua vez, é um tecido conjuntivo mineralizado, estruturalmente tubular que, quando completamente formado, compõe-se de 70% de substância inorgânica, 20% de substância orgânica e 10% de água por peso, ou 45%, 33% e 22% por volume, respectivamente (Ten Cate, 1988). Em função dessas diferenças, o mecanismo de adesão à dentina torna-se muito mais complexo quando comparado ao esmalteprova disso, é o longo tempo de estudo dedicado ao desenvolvimento dos adesivos dentinários.2 Os ...
GUEDES-PINTO, A. C.; CIAMPONI, A. L. Influência do modo de armazenamento na microinfiltração de dentes decíduos restaurados com diferentes sistemas adesivos: estudo in vitro. Pesqui Odontol Bras, v. 15, n. 1, p. 29-34, jan./mar. 2001. Foi avaliada, in vitro, a influência do modo de armazenamento e de dois tipos de adesivos dentinários sobre a microinfiltração nas paredes axiais e cervicais de dentes decíduos restaurados com resina composta. As amostras foram divididas de acordo com o modo com que foram armazenadas e os grupos foram classificados em: Congelado, Hidratado e Desidratado. O grupo Congelado foi mantido no "freezer", em solução fisiológica, o grupo Hidratado foi armazenado em solução fisiológica em geladeira e o grupo Desidratado foi mantido seco. Foram realizados preparos tipo "slots" verticais: ocluso-mesial e ocluso-distal. Nos preparos ocluso-mesiais, utilizou-se o adesivo Scotchbond Multi-Uso e nos ocluso-distais o Prime & Bond 2.1, sendo todos restaurados com resina composta Solitaire. Após termociclagem, foram imersos em corante e os valores de microinfiltração mensurados através de sistema de imagens digitalizadas e submetidos à análise de variância. Os resultados demonstraram que o modo de armazenamento não apresentou influência estatisticamente significante na microinfiltração das restaurações. A microinfiltração na parede cervical foi significantemente maior que na parede axial, com segurança de 99,9%. Os adesivos utilizados não apresentaram influência significante na microinfiltração, nas diferentes formas de armazenamento estudadas. Porém, houve diferença estatisticamente significante nas amostras do grupo Desidratado, com o adesivo Prime & Bond 2.1, considerando as margens da restauração (axial e cervical). UNITERMOS: Dente decíduo; Infiltração dentária. INTRODUÇÃOCom o aprimoramento dos trabalhos laboratoriais que visam simular condições bucais, inúme-ras pesquisas têm sido desenvolvidas utilizando-se dentes naturais em testes com materiais odontológicos. No caso específico da Odontopediatria, os dentes decíduos esfoliados têm sido utilizados tanto para testes de laboratório como para trabalhos clínicos em restaurações biológicas.As pesquisas realizadas para avaliação da microinfiltração in vitro tentam simular as condições in vivo, não havendo todavia metodologia padronizada, totalmente definida, em relação a armazenagem 1,2,5,10,15,23 . Sempre que se trabalha com dentes extraídos, é importante que estes sejam submetidos a métodos de desinfecção ou esterilização como autoclave, que é um método seguro 19 . Já para o armazenamento, diversas soluções são empregadas, e a mais comumente usada é a solução fisiológica, acrescida de agentes antibacterianos 8 ou na forma pura 1,8 . Apesar de o tempo de armazenamento ser considerado uma variável importante por muitos autores, tendo apresentado influência significante nos estudos de STRAWAN et al. 22 (1996) e GOODIS et al. 13 (1991), não demonstrou significância na maioria dos trabalhos pesquisados 10,17,18 , não tendo 29 Odontopediatria
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