Abstract:We address the post-entry performance of new Portuguese firms by investigating the structural characteristics of the hazard and survival functions, using non-parametric survival analysis. In order to approach prevalence of some stylized facts and determinants of new firm survival, we produced a new entrepreneurship database, using the administrative data of Quadros de Pessoal, following the Eurostat/OECD´s internationally comparable business demography methodology. This allowed the computation of a comprehensive array of entrepreneurship indicators on employer enterprise and survival dynamics in Portugal, over a period of 18 years, disaggregated in dimensions such as sectors, regions and size classes.
Portugal has some of the highest business entry rates when compared to other countries, according to Eurostat, Statistics Portugal and the OECD Entrepreneurship Indicators Programme. We look at business creation in Portugal, from 2000 to 2007, by approaching two other complementary data sources, the World Bank Group Entrepreneurship Survey, based on official Portuguese business register's and the universe of active employer enterprises, obtained by applying to the dataset Quadros de Pessoal, the methodology and definitions of the Eurostat/OECD's "Manual on Business Demography Statistics". This allows us to address entrepreneurship indicators comparability issues and exploit complementarities to support entrepreneurship patterns and trends previously identified by other national and international sources. We highlight the importance of considering information other than business registries, in particular when calculating business entry rates. Datasets where economically active units can be identified provide a better proxy for the true level of business creation and activity in Portugal.
Este estudo fornece uma análise comparativa sobre a evolução do grau de concentração de diferentes sectores económicos, através do cálculo de índices Herfindahl-Hirschman, obtidos a partir de duas das principais fontes de informação sobre as empresas em Portugal, os Quadros de Pessoal do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (1995-2006) e o Sistema de Contas Integrado das Empresas do Instituto Nacional de Estatística (2004-2006), aos quais foi aplicada a metodologia do "Manual da Demografia de Empresas" do Eurostat e da OCDE. A análise por secção da Classificação das Atividades Económicas (CAE Rev. 2.1.) é posteriormente desagregada a dois dígitos. Entre 2004 e 2006, os sectores de mais elevada concentração são a "Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e tratamento de combustível nuclear", a "Produção, distribuição de eletricidade" e os "Transportes Aéreos", em linha com a literatura internacional.
Apesar da conjuntura desfavorável verificada após o ano de 2008, a orientação exportadora da Fileira Florestal para o mercado externo continuou a expandir-se. Este trabalho aprofunda o estudo da sua orientação exportadora e diversificação, e fornece uma análise comparada de competitividade a nível mundial, recorrendo a um conjunto vasto de instrumentos, como as quotas de mercado no mundo e as vantagens comparativas reveladas. Em 2010, a Fileira Florestal tornou-se o quarto «sector» nacional com maior vantagem comparativa. A nível mundial, Portugal é sexto neste ranking e aufere do 22.º lugar na quota mundial de exportação. A delimitação estatística do que intitulámos a «Fileira Florestal», resulta de um trabalho criterioso de selecção e validação do contexto e da importância de cada produto, ao nível mais desagregado da Nomenclatura Combinada (NC) do Comércio Internacional, de onde resultou uma lista de 413 códigos da NC-8.
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