Results:The typology of violence that victimized transvestites and transsexuals were: verbal (91.96%), psychological (58.33%) and physical (33.33%), often between 24 hours and six months preceding the survey. Regarding the spatiality: the street, school and health services were all scenarios of aggression. With respect to the offending agent, the findings point towards neighbors, family members and health professionals. All forms of violence happened between agents and spaces of aggression. Conclusions:Violence among this population, silence around the situations of abuse became more pronounced as did its invisibility in the social and institutional context, reflecting the inhibition of human rights and concealment of reality.Keywords: Transgender people. Violence. Social vulnerability. RESUMO Objetivo: Analisar a partir do perfil sociodemográfico as situações de violência contra travestis e transexuais. Método: Pesquisa transversal, descritiva, composta por 16 travestis e transexuais, realizada em Cajazeiras (PB). A coleta de dados ocorreu em abril de 2014 e os mesmos foram analisados de forma descritiva. Resultados:A tipologia das violências que vitimaram travestis e transexuais foram: verbal (91,96%), psicológica (58,33%) e física (33,33%), com frequência entre 24 horas e seis meses anteriores à pesquisa. Quanto à espacialidade: a rua, a escola e os serviços de saúde configuraram os cenários das agressões. No que diz respeito ao agente agressor, os achados apontaram para vizinhos, membros da família e profissionais de saúde. Todas as formas indistintamente aconteceram entre os agentes e espaços da agressão.Conclusões: Na violência efetuada nesta população, acentuou-se o silenciamento das agressões sofridas e sua invisibilidade no contexto social e institucional reflete a inibição dos direitos humanos e ocultamento da realidade. Palavras-chave: Pessoas transgênero. Violência. Vulnerabilidade social. RESUMENObjetivo: Analizar las situaciones sociodemográficas de la violencia contra travestis y transexuales. Método: Se trata de un estudio transversal, descriptivo, compuesto por 16 travestis y transexuales, que se celebró en Cajazeiras/PB. La recolección de datos se llevó a cabo en abril de 2014 y se analizó descriptivamente.Resultados: La tipología de la violencia que victimizaba travestis y transexuales era verbal (91,96%), psicológica (58,33%) y física (33,33%) a menudo entre las 24 horas y seis meses anteriores a la investigación. Cuanto a la espacialidad: la calle, los servicios escolares y de salud escenarios de agresión configurados. Con respecto al agente agresor, los resultados apuntaron a vecinos, familiares y profesionales de la salud. Todas las formas indistintamente ocurridas entre agentes y espacios de agresión. Conclusión:En esta población se acentuó la violencia compuesta por el silenciamiento de estos abusos y su invisibilidad en el contexto social e institucional refleja la inhibición de los derechos humanos y la ocultación de la realidad.Palabras clave: Personas transgénero. Violencia. Vulnerab...
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