Objective To evaluate the induction of DNA damage in peripheral blood mononuclear cells of patients with sickle cell disease, SS and SC genotypes, treated with hydroxyurea.Methods The study subjects were divided into two groups: one group of 22 patients with sickle cell disease, SS and SC genotypes, treated with hydroxyurea, and a Control Group composed of 24 patients with sickle cell disease who were not treated with hydroxyurea. Peripheral blood samples were submitted to peripheral blood mononuclear cell isolation to assess genotoxicity by the cytokinesis-block micronucleus cytome assay, in which DNA damage biomarkers – micronuclei, nucleoplasmic bridges and nuclear buds - were counted.Results Patients with sickle cell disease treated with hydroxyurea had a mean age of 25.4 years, whereas patients with sickle cell disease not treated with hydroxyurea had a mean age of 17.6 years. The mean dose of hydroxyurea used by the patients was 12.8mg/kg/day, for a mean period of 44 months. The mean micronucleus frequency per 1,000 cells of 8.591±1.568 was observed in the Hydroxyurea Group and 10.040±1.003 in the Control Group. The mean frequency of nucleoplasmic bridges per 1,000 cells and nuclear buds per 1,000 cells for the hydroxyurea and Control Groups were 0.4545±0.1707 versus 0.5833±0.2078, and 0.8182±0.2430 versus 0.9583±0.1853, respectively. There was no statistically significant difference between groups.Conclusion In the study population, patients with sickle cell disease treated with the standard dose of hydroxyurea treatment did not show evidence of DNA damage induction.
A criptococose é uma micose sistêmica provocada por leveduras do gênero Cryptococcus, majoritariamente pelas espécies Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. As alternativas terapêuticas disponíveis atualmente para o tratamento da doença são escassas, possuem elevada toxicidade, alto custo e dificuldades de acesso. O reposicionamento de fármacos (RF), estratégia que consiste na pesquisa de novas aplicações terapêuticas para fármacos ou candidatos a fármacos, constitui uma abordagem promissora para a descoberta de novas alternativas para o tratamento da criptococose. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho consistiu na avaliação do potencial antifúngico de fármacos com estruturas privilegiadas (EP), subestruturas moleculares que possuem propriedades versáteis de interações com diferentes alvos biológicos, para o reposicionamento no tratamento da criptococose. Para tanto, foi criada uma biblioteca com 28 fármacos com EP que foi avaliada frente a linhagens de C. neoformans e C. gattii. Os fármacos albendazol (ALB), duloxetina (DUL), fembendazol (FEM), flubendazol (FLU), mebendazol (MEB) e paroxetina (PAR), apresentaram atividade anticriptocócica promissora, com concentração inibitória mínima (CIM) e concentração fungicida mínima (CFM) entre 0,047 µM e 100 µM. Quando avaliados em combinação com o fluconazol (FLZ) frente C. neoformans ATCC H99, nenhum dos fármacos da biblioteca apresentou índice da concentração inibitória fracionária (ICIF) ≤ 0,5, não sendo, portanto, observado sinergismo. No entanto, foram observados efeitos aditivos para as combinações de FLZ com finasterida (FIN), hidroxizina (HID) e PAR com ICIF igual a 1 para os três fármacos. As combinações e FLZ+FIN, FLZ+HID E FLZ+PAR foram analisadas pelos modelos de referência de Bliss, Loewe, HSA e ZIP, que sugerem efeitos aditivos para as combinações. Foi observado efeito pós-antifúngico (EPAF) para a CIM dos fármacos ALB, DUL, FEM, FLU, MEB e PAR entre 3,5 e 10,5 horas, bem como para as combinações aditivas FLZ+FIN, FLZ+HID e FLZ+PAR com EPAF entre 12 e 22,5 horas. Além disso, para todos os fármacos avaliados foi possível observar impactos morfológicos significativos com redução do diâmetro celular e do tamanho da cápsula em C. neoformans ATCC H99 após tratamento com concentrações subinibitórias.
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