Trata-se de um relato de experiência acerca de atividades do projeto de extensão “Promoção da saúde mental e qualidade do sono entre estudantes universitários, em tempo de pandemia da COVID-19” realizado por um grupo de professoras e uma monitora do curso de enfermagem de uma universidade pública da região sudoeste da Bahia, Brasil. O objetivo deste relato é apresentar a experiência de um grupo de professores universitários e uma monitora na construção, implementação e consolidação de um projeto de extensão sobre a saúde mental e qualidade do sono, em tempos de pandemia da COVID-19, entre alunos de graduação. Os temas abordados foram o distanciamento físico e o padrão de sono no período da pandemia. Nesse sentido, os alunos relataram suas vivências e seus sentimentos diante de tal situação que assolou o Brasil e o mundo, como mudança de rotina, alterações do sono, desânimo para realizar atividades, falta do ambiente acadêmico e dos colegas, questões relacionadas ao produtivismo, receio pelos familiares grupo de risco, dentre outros. Por meio das falas e escuta cuidadosa, percebeu-se que é fundamental tais atividades para o cuidado relacionado à saúde mental dos estudantes universitários, o que repercute positivamente também para saúde física.
Objetivou-se discutir aspectos relacionados ao processo formativo de gestores e profissionais da Atenção Básica à Saúde (ABS) no cuidado à saúde do adolescente. Trata-se de pesquisa qualitativa com participação de sete gestores e 17 profissionais da ABS em entrevistas semiestruturadas, dez profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família e 47 adolescentes em grupos focais. A análise foi ancorada na perspectiva hermenêutica-dialética e utilizou o conceito de cuidado integral para balizar o debate teórico. Profissionais e gestores consideram a graduação e a educação permanente incipientes, não abarcando o cuidado integral. O despreparo do profissional foi destacado pelos adolescentes como entrave para vinculação ao serviço. É necessário maior investimento na formação/capacitação dos profissionais como caminho para aperfeiçoar a prática nos serviços da ABS, a fim de torná-los mais coerentes e adequados à lógica de cuidado e às necessidades e aos modos de vida dos adolescentes.
Descrever o perfil epidemiológico dos óbitos infantis por transtorno falciforme na Bahia em crianças menores de um ano de vida, nos anos de 2008 a 2013, registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, transversal de cunho epidemiológico, baseado em dados de óbitos infantis por transtornos falciformes nos anos de 2008 a 2013, obtidos no Sistema de Informações sobre Mortalidade, com o acesso ao DATASUS, (e) analisados por meio da estatística descritiva. Resultados: Entre os casos de óbitos, 72,7% foram do sexo masculino, prevalecendo a raça/cor parda (54,5%) e faixa etária entre 28 a 364 dias de vida (90,1%). Conclusão: O estudo demonstra uma alta taxa de letalidade e prevalência da doença falciforme.
RESUMO Objetivo: descrever os casos de internações por fratura de fêmur em idosos na Bahia entre os anos de 2012 e 2017, quanto às características sociodemográficas e o custo das hospitalizações. Método: trata-se de estudo ecológico e descritivo, realizado com dados de morbimortalidade hospitalar por fratura de fêmur em idosos na Bahia. Os dados foram coletados no sistema de informação hospitalar, disponibilizados pelo departamento de informática do Sistema Único de Saúde.
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