Objetivo: Identificar a prevalência de mulheres com dor pélvica, quantas têm achados que sugerem endometriose na USG e os achados de endometriose mais frequentes e estratificação da prevalência dessas alterações ecográficas pela faixa etária. Metodologia: Trata-se uma pesquisa documental e que avalia a prevalência de quantas mulheres com dor pélvica crônica tem achados indiretos de endometriose na ecografia, possuindo, dessa forma, uma abordagem quantitativa. Tendo como local de estudo uma clínica particular chamada Clínica Valle Imagem na cidade de Itaporanga – Paraíba, contemplando a população de 87 mulheres com dor pélvica. Os instrumentos de coletas foram dados de laudos e prontuários médicos dos exames de ultrassonografia das pacientes com dor pélvica. Resultados: Foi observado que as 87 mulheres que apresentavam sinais clínicos de endometriose/adenomiose como dor pélvica crônica, dispareunia e infertilidade, 79 apresentavam alterações na ecografia que sugeriam endometriose. Conclusão: Embora a USG não seja o melhor método de diagnóstico de endometriose, já que a RM e laparoscopia são as de primeira escolha, a USG é sim um método útil para avaliação de pacientes com dor pélvica crônica pela sua disponibilidade, baixo custo e ser um método inócuo e pouco invasivo.
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