Introdução: O câncer de mama (BC) é um tumor maligno originado nas células mamárias. Existem diferentes tipos de tratamentos, como: quimioterapia, hormonioterapia, terapia biológica, cirurgia e radioterapia, além da reconstrução mamária. Na radioterapia, as melhorias proporcionadas por tratamentos a longo prazo devem-se principalmente à redução da neoplasia por destruição celular. Além deste tratamento, a técnica de acompanhamento por miRNAs (microRNAs) auxilia no melhor prognóstico deste. Objetivos: Comparar no prognóstico da patologia, em portadores de BC, os resultados do tratamento de radioterapia com a avaliação dos miRNAs e sua radiossensibilidade e sem a avaliação deles. Metodologia: Estudo realizado através de revisão sistemática de abordagem quantitativa e profundidade descritiva. As buscas foram realizadas nas estratégias de busca PubMed e BVS com critérios de inclusão e exclusão. Resultados: É necessário considerar que existem múltiplas linhagens de microRNAs com aplicações clínico patológicas diferentes em cada caso. Foi perceptível que os estudos com a avaliação de miRNAs de fato possuíram vantagens em relação aos em que não foi utilizada. Assim, a superioridade do tratamento se dá pela maior redução no tamanho dos tumores. Nesse processo, foi destacado o papel que esses biomarcadores possuem na quebra do ciclo celular das metástases. Conclusões: Este estudo mostra associações entre a radiorresistência molecular e miRNAs específicas. Portanto, entender mecanismos e miRNAs associados à radiorresistência ou radiossensibilidade melhorarão o resultado do tratamento e resistência radioterapêuticos. No entanto, sendo este um tratamento inovador, mais pesquisas são necessárias para verificar resultados e funções dos miRNAs em processos biológicos relacionados ao BC.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.