A cachaça tem sido objeto de práticas e políticas que pretendem melhorar a qualidade do produto e viabilizar sua comercialização internacional. O controle de qualidade das etapas de produção deve ser mantido durante todo o processo e agrega valor às características sensoriais do produto final. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo descrever o processo de produção da aguardente e cachaça. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa. Com pesquisa nas bases de dados BVS, PubMed, SciELO e ScienceDirect. Foram selecionados estudos nacionais e internacionais, capítulos de livros, manuais digitais e a legislação brasileira relacionados com o objetivo do estudo no período de 1994 até 2020. O processo produtivo da aguardente ou cachaça pode ser dividido em: obtenção do mosto, fermentação, destilação e envelhecimento. Quando a colheita e o processamento da cana são realizados em boas condições espera-se melhor eficiência industrial, favorecendo a qualidade e reduzindo os custos de produção. O processo de extração do caldo é um dos fatores mais importantes que influenciam o rendimento do processo produtivo. Além disso, a levedura utilizada na fermentação tem que apresentar características que garantam o rendimento fermentativo. Durante a destilação, recomenda-se controlar parâmetros como: tempo de destilação, volume do destilado obtido e grau alcoólico das frações cabeça, coração e cauda. O envelhecimento vem se tornando uma prática comum entre os produtores, que tem como principal objetivo agregar valor ao produto, elevando sua qualidade, gerando maior rendimento financeiro e tornando-o mais competitivo no mercado. Os resultados deste estudo reuniram informações importantes sobre as etapas do processo de produção da aguardente. Dessa forma, orienta produtores / industrializadores a implantarem ações estratégicas para alcançar os padrões de identidade e qualidade previstos na legislação. Embora a indústria dessas bebidas esteja modernizada, ainda há muito a evoluir principalmente os pequenos produtores.
O uso indiscriminado de medicamentos na atualidade é visto como um dos principais indicadores para processos de resistência, de reações adversas associados a interações do tipo fármaco-fármaco e fármaco-alimento. A automedicação está presente nas diferentes classes sociais, e diferentes faixas etárias, o processo de automedicação, pode comprometer a absorção, metabolização e excreção do fármaco, além dos riscos à saúde do paciente. Este trabalho tem como objetivo identificar a relação entre os antiparasitários, seu uso indiscriminado e principais consequências. Os antiparasitários são medicamentos de fácil acesso, já que não necessitam de retenção da prescrição em farmácias comerciais, e principalmente por terem em sua grande maioria um baixo custo, o que facilitaria o acesso, e assim a automedicação. Além da necessidade da identificação do parasita para decisão da abordagem medicamentosa correta, essa identificação vai evitar o uso incorreto da terapia medicamentosa, a fim de diminuir possíveis comprometimentos a efetividade do tratamento. Para tal, empregou-se uma revisão integrativa da literatura, abordando os anos de 2010-2021. As bases de dados usadas foram: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Science Direct, Scopus e Springer. A coleta de dados foi feita no período de agosto a setembro de 2021 nas bases de dados anteriormente mencionadas. Foram selecionados 20 artigos que tiveram seus resultados analisados e foram classificados. De forma geral, os antiparasitários apresentam uma grande aplicabilidade na clínica. Como consequências colaterais, destacam-se efeitos gastrointestinais como náuseas, vômitos e dor abdominal. Esses sintomas variam entre moderados a graves quando usados a longo prazo, podendo causar neutropenia, hepatite medicamentosa e ainda efeitos sistémicos. Os tipos de interações são variados, podem ser benéficas a nível absortivo do medicamento, alguns alimentos podem ser administrados em conjunto para melhorar a absorção, assim como algumas outras interações podem diminuir a concentração plasmática do medicamento e assim diminuir o seu efeito.
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