Introdução: Majoritariamente empregado na terapêutica de indivíduos portadores de neoplasias malignas, o Ácido Zolendrônico, comercialmente conhecido como Zometa, faz parte do grupo dos bisfosfonatos, cujo mecanismo está relacionado a propriedades antiosteoclásticas e antiangiogênicas. Estas propriedades promovem alterações na remodelação óssea e diminuição na vascularização, atribuindo à estrutura óssea, a ocorrência de um quadro de manejo desafiador: a osteonecrose dos maxilares. Objetivos: Analisar, por meio de estudos, a relação do Ácido Zolendrônico com a osteonecrose dos maxilares e expor a importância da adequação odontológica prévia. Material e métodos: Foram selecionados artigos disponíveis nas bases de dados PubMed, LILACS e Google Acadêmico, publicados entre 2016 e 2022 nas línguas inglês e português. Resultados: A literatura aponta que a ocorrência da osteonecrose dos maxilares está relacionada com a via de administração, tempo do tratamento e a dosagem do bisfosfonato, sendo a via endovenosa a mais associada a esta condição devido a sua rápida absorção pela estrutura óssea, sendo esta, a via amplamente utilizada em pacientes submetidos ao tratamento quimioterápico. Destacando o Ácido Zolendrônico como um dos mais empregados nesse perfil de paciente. Conclusão: O Ácido Zolendrônico é um dos medicamentos mais utilizados por pacientes com neoplasias malignas, e também um dos mais frequentemente relacionados à osteonecrose dos maxilares. Tomando por base que esta condição ocorre principalmente devido à manipulação óssea em procedimentos de cirurgias bucais, ressalta-se a importância de uma adequação odontológica prévia ao início do tratamento com bisfosfonatos a fim de evitar futuros procedimentos cirúrgicos, tais como exodontias que poderiam levar à osteonecrose dos maxilares.
Introdução: O hemangioma é definido como uma neoplasia benigna considerada uma das alterações vasculares mais frequentemente localizadas em cabeça e pescoço, sendo caracterizada pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos em um determinado local. O manejo dessa alteração pode ser realizado por meio de diversas formas, dentre elas a escleroterapia, que representa um método atrativo por possuir características favoráveis como eficácia e baixo custo, e ainda por ser um procedimento minimamente invasivo. Seu funcionamento baseia-se na aplicação de agentes esclerosantes que, seu mecanismo de ação se fundamenta em causar injúria às células endoteliais presentes no local aplicado. Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo expor o tratamento de hemangioma através da escleroterapia explicando seu funcionamento, suas vantagens, indicações e agentes farmacológicos mais utilizados. Material e métodos: Revisão de literatura do tipo narrativa realizada através de uma vasta revisão dos artigos científicos dos últimos 5 anos nas bases de dados LILACS, SciELO e Google Acadêmico no modo “pesquisa avançada”, utilizando os seguintes descritores na língua portuguesa e inglesa: Hemangioma, Escleroterapia e Mucosa bucal. Resultados: A literatura denota que a escleroterapia como tratamento de hemangioma, apresenta-se como um método de fácil realização, principalmente quando aplicado em hemangiomas de diâmetros menores. Conclusão: O tratamento de hemangioma visa não só o retorno da estética, como também o retorno da função, assim evitando possíveis intercorrências como ulcerações, sangramentos e infecções. Utilizando a aplicação de manobras semi-técnicas e um exame clínico criterioso para obtenção de um diagnóstico conclusivo, que se mostram como meios indispensáveis para definir um plano de tratamento adequado.
Majoritariamente empregados na terapêutica de indivíduos portadores de neoplasias malignas, ou doenças ósseas, o grupo dos bisfosfonatos, cujo mecanismo está relacionado às propriedades antiosteoclásticas, promovem alterações na capacidade de remodelação óssea, gerando a ocorrência de um quadro de manejo desafiador: a osteonecrose dos maxilares. O presente estudo tem como objetivo de expor uma alternativa de manejo minimamente traumático de exodontia, com o fim de evitar a osteonecrose dos maxilares associada ao uso desta classe de medicamentos. Trata-se de uma revisão de literatura realizada através da seleção de artigos disponíveis nas bases de dados PubMed, LILACS e Google Acadêmico, publicados entre 2008 e 2021 nas línguas inglesa e portuguesa. A literatura aponta que a ocorrência da osteonecrose dos maxilares está relacionada com a via de administração, tempo do tratamento e a dosagem do bisfosfonato, sendo a via endovenosa a mais associada com esta condição devido a sua rápida absorção pela estrutura óssea, que é uma via amplamente utilizada em pacientes submetidos ao tratamento quimioterápico, destacando procedimentos de extração dentária como o principal desencadeador desta condição. Tomando por base que este quadro ocorre principalmente devido à manipulação óssea em procedimentos de cirurgias bucais, ressalta-se a importância de um manejo conservador para que a osteonecrose dos maxilares seja evitada, sendo a esfoliação dentária com elásticos ortodônticos uma opção viável e com resultados satisfatórios descritos pela literatura.
Apesar das fraturas faciais em pacientes pediátricos se mostrarem pouco comuns devido à elasticidade óssea, a mandíbula possui uma grande prevalência nos traumas pediátricos. Sistemas de fixação metálicos convencionalmente são usados como tratamento de fraturas mandibulares. Todavia, suas aplicações vêm sendo questionadas neste perfil de paciente por apresentarem desvantagens como limitação no crescimento mandibular, potencial de causar infecções e possível necessidade de um segundo procedimento cirúrgico para sua remoção. O presente estudo tem como objetivo conhecer as particularidades da mandíbula pediátrica, entender o funcionamento das placas bioabsorvíveis e debater os pontos positivos e negativos do seu uso no tratamento das fraturas mandibulares. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa realizada por meio de uma vasta pesquisa em livros, monografias e artigos científicos dos últimos 10 anos, nas bases de dados PubMed, MEDLINE e Google Acadêmico, no modo “pesquisa avançada”, utilizando os seguintes descritores na língua portuguesa e inglesa: “Fraturas mandibulares”, “Fixação interna de fraturas” e “Pediatria”. O advento dos sistemas de fixação bioabsorvível denota vários benefícios quanto a sua aplicação no tratamento de fraturas mandibulares em pacientes pediátricos, devido as suas propriedades que permitem a reabsorção no sistema de fixação na medida em que o reparo ósseo for estabelecido. Foi possível considerar que o uso de fixação bioabsorvível como tratamento de fraturas mandibulares em crianças mostra-se como uma alternativa viável, apresentando benefícios por não comprometer o crescimento mandibular, reforçando a importância da realização de pesquisas futuras com finalidade de obter maiores níveis de evidência científica.
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