<div>Utilizando-se 200 (duzentos) crânios secos, sendo 100 (cem) masculinos e 100 (cem) femininos, foram analisadas quantitativamente áreas da parte média da face, considerando-se as seguintes variáveis: distância interforame infraorbital, distância interforame infraorbital-próstio e área do Triângulo Facial Inferior. Os resultados encontrados permitiram o estabelecimento de metodologias para a identificação do sexo através de média e intervalo de confiança (59%) e test t de Student, demonstrando que as médias diferem entre si no nível de significância alfa de 5%. Concluiu-se que a análise das variáveis em estudo demonstrou dimorfismo sexual, sendo que as medidas correspondentes ao sexo masculino se apresentaram significativamente maiores do que as do sexo feminino.</div>
<div>A bioengenharia compila conhecimentos de grandes áreas da ciência, como a biologia e a engenharia, que são aplicados </div><div>atualmente na medicina reparadora. Recentes avanços na área da engenharia tecidual possibilitaram o desenvolvimento e aperfeiçoamento de novos biomateriais. Estes devem estimular a adesão, diferenciação e proliferação celular, e ainda promover a produção de moléculas específicas do tecido-alvo. As células usadas na terapia podem ser mesenquimais de medula óssea, células adultas específicas do próprio paciente e também as células-tronco embrionárias, as quais têm capacidade de se diferenciar em múltiplas linhagens in vitro. As células-tronco têm sido empregadas em diversas áreas da saúde. Células mesenquimais e polpa dental são fontes de células-tronco que podem se diferenciar em fibroblastos, cementoblastos e osteoblastos. Para que ocorra tal diferenciação, são necessários alguns sinais para direcionar as etapas do desenvolvimento e da regeneração tecidual. Um dos grandes desafios da engenharia tecidual é desvendar esses sinais e etapas para tentar entender as sinalizações necessárias à reprodução do tecido. Os avanços das pesquisas com células-tronco e a bioengenharia tecidual</div><div>abrem oportunidades para desenvolver novas terapias, como a terapia gênica e os estudos relacionados com a angiogênese. Hoje em dia, sabe-se que as células-tronco adultas estão presentes nos vasos sanguíneos, no pâncreas, no fígado, no cérebro, na polpa dentária, entre outros tecidos, mas são as células da medula óssea as mais estudadas no contexto de muitas doenças, especialmente as cardiovasculares. Depois das células-tronco embrionárias, o tratamento biológico mais questionado é a terapia gênica. Para corrigir defeitos genéticos, é preciso inserir genes na célula que, na maioria das vezes, são introduzidos por meio de vírus. Este artigo tem como escopo abordar a atuação das células-tronco, a angiogênese, a terapia gênica na bioengenharia tecidual e a interação celular associada aos biomateriais.</div>
<div>A regeneração de defeitos ósseos representa um grande desafio para a área biomédica, pois muitas lesões produzem sequelas com comprometimentos funcionais ou estéticos que reduzem a qualidade de vida do indivíduo afetado. Sendo assim, enxertos ósseos podem ser utilizados para o tratamento do tecido ósseo perdido. Os enxertos ósseos autógenos são eleitos como os de primeira escolha, pela sua eficiência, biossegurança e facilidade de obtenção, porém apresentam algumas desvantagens e limitações. A utilização de homoenxertos, provenientes de bancos de ossos, representa uma alternativa aos enxertos ósseos autógenos e demonstra ser uma ferramenta bastante útil para a odontologia, com a finalidade de regenerar o tecido ósseo </div><div>perdido dos maxilares. Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre as principais aplicações e indicações dos enxertos de bancos de ossos em Odontologia.</div>
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