In Brazil, arugula is a vegetable often consumed in salads because it provides a flavorful option when paired with blander lettuces and because it is considered rich in vitamins A and C, potassium, sulfur and iron. However, several aspects of fertilization management for this crop must be studied further. Thus, the objective of this work was to determine the growth and accumulation of macronutrients within arugula, under field conditions. The experiment was conducted in four parcels (vegetable beds) with dimensions of 5.0 x 0.2 x 1.3 m, located within an experimental area of 54 m² (6.0 x 9.0 m). The Arugula cv. Cultivated, with seedlings produced in a protected environment. Standard fertilization was performed with 160 kg ha -1 of N, 340 kg ha -1 of P2O5, 160 kg ha -1 of K2O, 20 kg ha -1 of S and 1 kg ha -1 of B. The treatments were constituted by different collection times at 7, 14, 21, 28, 35 and 42 days after the arugula seedlings transplanting. Between 18 and 38 days after the transplanting of the seedlings, a significant increment in the accumulation of dry matter occurred. In the period between 20 and 30 days after the transplanting, the greatest demand for most macronutrients occurred. The order of macronutrient accumulation by arugula at 42 days was as follows: K > N >Ca> P > Mg > S.
Elephant grass (Cenchrus purpureus syn. Pennisetum purpureum) stands out for its high dry matter production per unit area and good nutritional value and is cultivated throughout Brazil. This study aimed to evaluate the performance of elephant grass cultivar ‘Cameroon’ fertilized with nitrogen (N) and phosphorus (P) at different rates. The experimental design was in randomized blocks with 10 treatments and 4 replicates. The treatments consisted of 5 doses of N (0, 200, 400, 600 and 800 kg N/ha) all with 66 kg P/ha and 5 doses of P (0, 22, 44, 66 and 88 kg P/ha) all with 600 kg N/ha. The variables evaluated during 3 harvests were: shoot dry matter (DM) yield, N and P concentrations in shoots, and uptakes of N and P in forage. Results showed that, in the arenosol of the experimental area, high doses of N and P could produce high yields of the grass (40‒41 t DM/ha) over 260 days. The grass extracted large amounts of N (on average, 800 kg N/ha over 260 days) and P concentrations were significantly affected by P fertilization only in the last harvest, where it increased from 0.27 to 0.78 g P/kg DM. However, application of only 200 kg N/ha will produce more than 60% of the DM yield response achieved with 800 kg N/ha. Similarly, there seems little merit in applying more than 22 kg P/ha with the N. Longer-term studies are needed to test these hypotheses along with economic assessments to determine the financial soundness of such decisions.
A rúcula é uma planta anual, herbácea, de porte baixo, com altura média de 15 a 20 cm, folhas alongadas e de limbo profundamente recortado. É uma hortaliça considerada rica em vitaminas A e C, em potássio, enxofre e ferro, além de apresentar efeitos fitoterápicos, antiinflamatórios nos intestinos e desintoxicantes para o organismo humano como um todo. Ela está entre as hortaliças mais comercializadas no Brasil, ocupando a 24º posição do ranking, e o quinto lugar entre as folhosas, vindo logo após a alface, cebolinha, couve e repolho (EMBRAPA/SEBRAE, 2010). Entretanto, apesar de sua importância econômica e nutricional, existem poucos estudos relacionados ao manejo da nutrição mineral da rúcula. E por ser uma hortaliça folhosa, a adubação nitrogenada é de grande importância. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e produção de fitomassa da rúcula submetida a diferentes doses de nitrogênio. Fundamentação Teórica A rúcula possui crescimento rápido (cerca de 40 dias) e intensa produção, por isso é necessária à reposição dos nutrientes via adubação. Como é uma hortaliça folhosa, a adubação nitrogenada e seu manejo são extremamente importantes para o sucesso da cultura, devendo-se ter informações específicas e claras sobre a melhor dose de nitrogênio a ser utilizada. O nitrogênio (N)
IntroduçãoO cultivo de hortaliças propicia impactos ambientais por incorporar em seu processo produtivo intenso empregos de insumos e de recursos naturais (PURQUERIO et al., 2007). Nesse contexto, se faz necessário investir em estudos e tecnologias sustentáveis, como a utilização de resíduos orgânicos, que favoreçam tanto a conservação dos recursos naturais quanto o desenvolvimento econômico, visto que por meio da decomposição lenta dos resíduos, este pode ter efeito imediato no solo, ou efeito residual (SANTOS et al., 2001).Dentre as tecnologias utilizadas atualmente, o biocarvão se apresenta como alternativa viável no cultivo de diversas olericulturas, inclusive da rúcula (Eruca sativa Miller), uma hortaliça folhosa rica em vitaminas A e C e com crescimento acentuado no Brasil nos últimos anos (TRANI, 1992), devido ao biocarvão melhorar a disponibilidade de nutrientes e atuar na retenção de água e nutrientes do solo, diminuindo às perdas por lixiviação. Este possui em sua composição química estruturas aromáticas, que promovem o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC), aumentando a disponibilidade de nutrientes no solo.Dentro desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual da aplicação de biocarvão no solo, associado à adubação química, sobre a produção da rúcula.
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