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Objetivo: caracterizar por meio da literatura nacional, os instrumentos assistenciais utilizados pelo enfermeiro na identificação de sintomas depressivos na população idosa atendida. Método: Revisão Integrativa de Literatura que buscou artigos nacionais escritos entre os anos de 2015-2021 que tratassem sobre as ferramentas usadas pelo Enfermeiro para auxílio no rastreio da depressão senil. Os manuscritos foram filtrados nas seguintes plataformas: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando cruzamentos com os seguintes descritores disponíveis no site Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Depressão, Idoso, Enfermagem e Enfermagem Geriátrica. Resultados: Ao todo, foram selecionados para a pesquisa 15 artigos, a maior parte do ano de 2020. A Escala de Depressão Geriátrica foi o principal instrumento de escolha do enfermeiro, aliado ao processo de anamnese. A partir dos resultados foram elencadas três categorias de discussão: “principais escalas para rastreio da depressão em idosos”, “o envelhecer saudável e a depressão: solidão e resiliência na terceira idade” e “condutas do enfermeiro mediante o rastreio da depressão”. Considerações Finais: Os enfermeiros utilizaram-se de abordagens multidimensionais, que permitiram a avaliação de outros parâmetros importantes a qualidade de vida do idoso além do estado depressivo, porém chama-se a atenção à necessidade de criação de novos instrumentos direcionados ao objeto da Enfermagem e maior apropriação do PE, permitindo priorizar o cuidado centrado na pessoa e suas necessidades, otimizando o cuidado e assistência.

Objetivo: Investigar a percepção dos surdos sobre o atendimento ofertado, quando estes procuram os serviços de saúde. Método: Pesquisa exploratória e descritiva, de abordagem qualitativa, baseada no método de Análise de Conteúdo de Bardin, utilizando-se o método de saturação dos dados. Resultados: Participaram da pesquisa 8 pessoas surdas. A falta de comunicação configura-se como a maior queixa entre os usuários. Não é concebido ao surdo, oportunidade de expressar suas opiniões e dúvidas com relação ao problema de saúde, sendo sempre delegado a outra pessoa este papel, e quando esta não está presente, a assistência fica comprometida. Considerações finais: As barreiras no acesso implicam em importantes prejuízos e sinalizam o despreparo dos profissionais no processo de trabalho. Portanto, adequações com relação ao modo de atender os clientes surdos precisam ser repensadas, de forma que garantam a estes, uma assistência segura e qualificada.