Purpose This paper aims to understand how members of an organization with different backgrounds form an inter-professional knowing (IPK) from a collective authorship practice (CAP). Design/methodology/approach This is a qualitative research drawn on an ethnomethodological approach on the committee responsible for the public policies of the waterfront for the city of João Pessoa, Brazil. The researchers spent one year observing the committee’s meetings. Findings The main result points out that IPK is a singular practice that emerges from the organization members’ different backgrounds in a collective authorship process. Practical implications It may be possible to adopt the notion of CAP as a methodology to address complex organizational problems. Originality/value This paper presents the notion of IPK from a CAP based on an ethnomethodological approach.
Resumo: Crianças, adolescentes e adultos possuem modos diferenciados de aprender, tornando necessária a utilização de abordagens específicas em seus processos de aprendizagem. Considerando o nível de maturidade e autodirecionamento que os adultos tendem a possuir na medida em que vão se desenvolvendo e vivenciando experiências, percebeu-se a necessidade de uma abordagem que considerasse essas diferenças individuais no processo de aprendizagem, fazendo emergir a andragogia -a arte e a ciência destinada a auxiliar os adultos a aprender e a compreender o processo de aprendizagem. Com efeito, este estudo tem como objetivo central analisar a percepção dos discentes de turismo e hotelaria sobre sua atuação em seu processo de aprendizagem, tendo como base o modelo andragógico desenvolvido por Knowles, Holton e Seanson (2011). Buscou-se verificar o perfil de discentes de cursos de bacharelado em turismo e hotelaria e analisar o nível de autodirecionamento (autonomia e independência) desses alunos em seu processo de aprendizagem com base nos princípios andragógicos. Como procedimentos metodológicos, realizou-se uma pesquisa survey com 60 discentes dos cursos de hotelaria e turismo da Universidade Federal da Paraíba -UFPB, utilizando como instrumento uma escala de 5 pontos que versava sobre a concordância desses alunos em relação aos itens. Os dados foram analisados a luz da teoria base. Como resultados, evidencia-se que os alunos que participaram desta pesquisa possuem, na percepção dos mesmos, características como autonomia, autodirecionamento e apresentam níveis de independência enquanto sujeitos em processo de formação e de desenvolvimento de competências, o que revela a necessidade de repensar a formação profissional para melhor aproveitar essas características. Por
O objetivo deste artigo foi analisar a Orla Marítima de João Pessoa (PB) como uma organização (processo organizativo) resultado das suas práticas cotidianas e do seu Comitê Gestor (Projeto Orla do Governo Federal). Compreende-se por organização um processo coletivo e dinâmico em torno de uma prática que consente seu reconhecimento e a manutenção social, considerando ainda as relações sociomateriais. A coleta do material empírico utilizou-se da etnometodologia, realizada em duas etapas, a primeira por meio de participação em doze reuniões do Comitê Gestor Orla, e a segunda com a imersão na Orla Marítima. Dentre os resultados, apontou-se como o processo organizativo ocorre por meio de prática sociomateriais científicas, econômicas, políticas, do terceiro setor e de turismo/lazer. Constatou-se que o uso da Orla vai além do que é discutido no seu comitê gestor e enquanto organização social ela só é possível porque existe a interação sociomaterial.
Resumo Este artigo objetivou analisar etnometodologicamente os processos organizativos do turismo como prática na orla marítima de João Pessoa/PB (Brasil). A etnometodologia foi o método utilizado para a pesquisa empírica, com a realização de visitas à orla marítima, com base nas quais ocorreram observações, conversas informais, entrevistas e foram tomadas notas de campo. Os dados foram analisados com base no referencial teórico, assim como nos questionamentos norteadores dos cinco conceitos-chave da etnometodologia garfinkiliana. Como resultados, observou-se que o turismo não ocorre de maneira avulsa e isolada em distintos lugares, mas de forma entrelaçada, carrega uma série de relações, símbolos, valores e regras sociais que são perpassados pelas gerações, fazendo com que um dado espaço possa ser caracterizado e considerado turístico. O turismo passa a ser um elemento central na organização do espaço turístico, ou seja, é ele que justifica e alicerça os processos organizativos realizados por grupos sociais na orla marítima. Conclui-se que, como campo de práticas, a orla marítima se trata de um espaço complexo em virtude de sua importância social, econômica e ambiental, em que múltiplos interesses e usos, pautados pelo turismo, estão presentes cotidianamente e evidenciam a importância desse espaço.
Este artigo partiu do objetivo de apresentar as ações relativas ao empreendedorismo corporativo por parte da organização do Festival de Turismo das Cataratas, motivado pela pandemia do Coronavírus (Covid-19). O referido evento, que é considerado um dos eventos de turismo mais importantes do Brasil e da América Latina, sofreu o impacto da pandemia do Coronavírus (Covid-19), tendo que empreender para se ajustar às mudanças do contexto pandêmico. Em relação à metodologia, realizou-se um estudo de caso único, online, baseado na análise de dados secundários, tais como sites, periódicos e artigos científicos, com análise ex-post facto, uma vez que se delimitou a 15ª edição do evento como ponto inicial. Dentre os principais resultados, evidenciou-se a inovação em produtos/serviços, como a criação do Manual de Boas Práticas – Prevenção Covid 19, a criação de sub-eventos; e a inovação de processos, como as ações de biossegurança no evento presencial e o uso de tecnologias.
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