ABSTRACT. The purpose of the present research was to investigate the effects of polymorphisms of luteinizing hormone receptor (LHR) and follicle-stimulating hormone receptor (FSHR) genes, evaluated by polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism in EuropeanZebu composite beef heifers from six different breed compositions. The polymorphism site analysis from digestion with HhaI and AluI restriction endonucleases allowed the genotype identification for LHR (TT, CT and CC) and FSHR (GG, CG and CC) genes. A high frequency of heterozygous animals was recorded in all breed compositions for both genes, except in two compositions for LHR. The probability of pregnancy (PP) at first breeding was used to evaluate the polymorphism effect on sexual precocity. The PP was analyzed as a binary trait, with a value of 1 (success) assigned to heifers that were diagnosed pregnant by rectal palpation and a value of 0 (failure) assigned to those that were not pregnant at that time. Heterozygous heifers showed a higher pregnancy rate (67 and 66% for LHR and FSHR genes, respectively), but no significant effects were observed for the genes studied (P = 0.9188 and 0.8831 for LHR and FSHR, respectively) on the PP. These results do not justify the inclusion of LHR and FSHR restriction fragment length polymorphism markers in selection programs for sexual precocity in beef heifers. Nevertheless, these markers make possible the genotype characterization and may be used in additional studies to evaluate the genetic structure in other bovine populations.
Eu não poderia deixar de agradecer a grandes personagens que fizeram diferença neste período, até a concretização de um grande sonho, por assim dizer: Ao meu orientador, Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz por oferecer uma oportunidade única de enriquecimento, não somente por sua visão otimista e motivadora, como também por seu empenho em valorizar o tempo todo, nossas conquistas. Jb, não são nossas habilidades que mostram o que realmente somos, mas sim nossas escolhas! A quem eu tomo a liberdade de chamar de grande amigo e dedico todos os méritos deste trabalho: Prof. Dr. Júlio Balieiro. Jovialidade, bom humor e disponibilidade sem igual que realmente fizeram uma grande diferença. Sou eternamente grata! Ao Prof. Dr. Flávio Meirelles, que em muitas oportunidades conseguiu dar um novo significado a este trabalho, mantendo a motivação tão importante à condução do mesmo. Por ter disponibilizado o laboratório de forma irrestrita e informal. Aprendi muito! Ao Prof. Dr. Joanir Eler pelas valiosas sugestões, sempre proferidas nos momentos mais informais, nos intervalos entre uma análise genética e outra..... À Elisângela, Giovana e Luciane (em ordem alfabética para não haver brigas), três grandes mulheres que me ensinaram não somente, como posso assim dizer, noções de FoxPro, de PCR, de Vida... devo a vocês tudo o que eu consegui mostrar de melhor durante nossa convivência. Sentirei muitas saudades! À "nova" e "velha" equipe do Grupo de Melhoramento Animal (GMA), em nome de todos aqueles que contribuíram não somente na execução deste trabalho, mas também com meu aperfeiçoamento profissional e pessoal, de tal forma que me senti realmente em casa desde quando aqui cheguei. Aos colegas do Laboratório de Morfofisiologia Molecular e Desenvolvimento (LMMD), com os quais pude conviver e interagir durante um bom tempo no período experimental laboratorial. À Agro-pecuária CFM Ltda. e a Someco S/A, pelo apoio demonstrado e por fornecerem, sem dúvida, o material mais valioso que eu poderia dispor para execução deste trabalho: "minhas novilhas". Ao Prof. Dr. José Fernando da Unesp de Araçatuba e ao Prof. Dr. Raysildo Barbosa Lôbo da FMRP de Ribeirão Preto, por terem se mostrado tão solidários à idéia e condução inicial deste estudo, fornecendo inclusive o material laboratorial para que o mesmo tão logo fosse conduzido. Nesse sentido, também quero agradecer à Marcela Milazzotto e Francine Campagnari cuja pesquisa serviu de embasamento ao nosso trabalho e também à Maria Vanderly Andréa, com quem tive a oportunidade de trabalhar pessoalmente. À Flávia Providelo, que colaborou intensivamente, sempre com muita disponibilidade na condução das análises de simulação, sem a qual essas inovações não poderiam ter sido incorporadas. A Prof a. Clarisse Garcia Borges Demétrio da ESALQ/USP e ao Prof. Dr. César Gonçalves de Lima, da FZEA/USP pela colaboração e valiosa troca de informações tão pertinentes à interpretação, em nível estatístico, dos resultados aqui obtidos. Também não poderia deixar de expressar meus agradecimentos ao Prof. Dr. Guilh...
Com os avanços da genética na suinocultura e a aplicação de tecnologias no manejo o número de leitões nascidos, por parto, tem aumentado significativamente. Por consequência, as leitegadas raramente são uniformes e muitos leitões apresentam baixo peso ao nascimento. Pesquisas indicam que a cada leitão extra na média de nascidos acarreta uma redução de 100g no peso ao nascimento, dobrando o número de leitões que nascem com peso abaixo de 800g. O aumento da taxa de mortalidades entre os leitões com baixo peso, ainda nos primeiros dias de vida, é algo comum. Logo, torna-se essencial o emprego de alternativas que contribuam tanto para a diminuição da mortalidade pré-desmame quanto para o alcance da uniformidade da leitegada. Com o intuito de melhorar esses índices foi avaliado a influência do equipamento “mãe de leite eletrônica” sobre o desempenho zootécnico de leitões no período entre o nascimento e o desmame. O equipamento foi cedido por colaboradores da Empresa STA, de Joinville/SC. Cada lote experimental contou com dois grupos: o controle (GC) e o tratamento (GT). No GC os leitões receberam apenas aleitamento natural, fornecido pela mãe. No GT os leitões foram submetidos ao regime de aleitamento misto (natural, fornecido pela mãe; e o artificial, fornecido pelo equipamento o leite de vaca). Foram avaliadas 6 leitegadas, duas por experimento. As fêmeas eram provenientes de matrizes híbridas Landrace x Large White, entre o 3º e 6º parto. Ao todo realizaram-se 3 procedimentos experimentais. O aleitamento propiciado pelo equipamento beneficiou todas as leitegadas do GT já nos três primeiros dias de vida. Muitos leitões que apresentaram dificuldades de amamentarem-seadequadamente na mãe, pela competição da leitegada pelos tetos, conseguiram sobreviver pela disponibilidade de leite oferecida artificialmente. Por ocasião do desmame, o peso médio e o número de leitões foram similares numericamente entre as 6 leitegadas avaliadas durante o período experimental. No entanto, no GT observou-se maior desuniformidade entre os leitões, uma vez que alguns animais ganharam peso mais rápido pelo acesso também ao leite artificial. Apesar de auxiliar na sobrevivência dos leitões, evitando maiores taxas de mortalidade pré-desmame, principalmente nos primeiros dias após o parto, não houve contribuição do equipamento sobre a uniformidade dos lotes. Concluímos que a “mãe de leite eletrônica” possibilitou não só o interesse como também a ingestão de leite artificial pelos leitões, de modo com que mais tetos ficassem disponíveis para outros leitões durante a mamada. Evidenciamos também que tanto leitões refugos como os mais fracos se beneficiaram do aleitamento misto, mantendo seu desenvolvimento de forma adequada até o desmame. Por fim, a equipe indica a utilização do equipamento, no mínimo, durante os 14 primeiros dias de vida dos leitões.
O projeto “Adoção Animal IFC” nasceu da iniciativa de acadêmicos do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal Catarinense Campus Araquari. Empregando as mídias digitais, por meio das fan pages “Adoção Animal-IFC”, presentes nas redes sociais Facebook® e Blogger®, além de ações físicas, objetivou promover a adoção de animais que foram abandonados estando provisoriamente em abrigos especializados ou lares temporários. Além do estímulo à adoção, com ênfase aos benefícios mútuos, os recursos metodológicos escolhidos visaram a conscientização das pessoas para a guarda responsável e consequências do abandono. Auxiliando uma Organização Não-Governamental, o Abrigo Animal em Joinville/SC, o projeto, além do veículo digital, inseriu-se no meio físico, promovendo a realização de feiras de adoção e de ações de conscientização. De um total de 83 animais postados nas fan pages, 68 foram adotados, demonstrando que as mídias sociais representam uma importante ferramenta no estímulo às adoções, porém não exime as ações físicas de divulgação. Dados obtidos por meio de um questionário aplicado durante uma ação física revelam que 70% dos entrevistados não conheciam o Abrigo Animal e mais da metade não adotaria um animal por meio das mídias digitais. O projeto Adoção Animal IFC cumpriu um importante papel, inserindo os acadêmicos no exercício da cidadania em prol da comunidade e se diferenciando pela escolha de recursos inovadores e criativos para o estudo do abandono de animais. Novas abordagens são requeridas, uma vez que ainda estamos longe de uma solução efetiva que responsabilize a sociedade e elimine a população de animais nas ruas. Palavras-Chave: Abandono animal; Guarda responsável; Mídias digitais.
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