Background
During hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) the patients perform activities of low and moderate intensity because have reduced hematological lineages, leaving them susceptible to hemorrhagic events. The objective of this study was to describe the frequency of bleeding events, severity, and possible association with physical exercise in thrombocytopenic patients.
Methods
A retrospective study with seventy-seven HSCT patients hospitalised, that had a platelet count ≤ 50,000 /μL and received physical exercise during physiotherapy intervention.
Results
Regarding bleeding events, only six were related to physical exercise, and bleeding events occurred more frequently at platelet levels ≤ 10,000 /μL. The most frequent bleeding event was epistaxis, considered of low severity, and with the moderate possibility of being related to physical exercise; followed by extremity hematoma, considered of medium severity and highly related to physical exercise. In this study, there was no occurrence of bleeding events considered of high severity.
Conclusion
Bleeding frequency in supervised physical exercise during physiotherapy in adults with thrombocytopenia undergoing HSCT is minor and relatively rare but occurs more frequently in patients with platelet count ≤10,000 /μL. These results encourage the maintenance of physical activity in this population who is at high risk of developing immobility-related complications.
A acessibilidade propicia à pessoa com deficiência um espaço adequado, sem barreiras arquitetônicas que possam comprometer sua livre locomoção. No ambiente escolar, ela também se relaciona com a metodologia de ensino, com a comunicação e com a inclusão, por proporcionar uma perspectiva mais abrangente para o educando acerca do significado da aprendizagem, não somente no tocante a aquisição de saberes científicos, mas também na sua socialização. A implementação do fisioterapeuta no âmbito escolar propicia o desenvolvimento sensório-motor, a aquisição de capacidades que norteiam a prática educacional e despertam saberes interdisciplinares. O presente artigo aborda a acessibilidade na educação inclusiva, por ser um componente que ainda não é contemplado adequadamente nas escolas. Através de uma revisão de literatura, buscouse maior relação aos sentidos do tema em estudo. Constata-se que a acessibilidade, ainda não consegue atender ao crescimento da frequência das pessoas com deficiência no ensino regular, devido a lentidão nas mudanças físicas nas edificações e na revisão de práticas pedagógicas. Fazendo-se o profissional da saúde, para adaptação de mobília,
A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética causada pela trissomia do cromossomo 21 que resulta em um fenótipo com desordens das extremidades superiores e inferiores, equilíbrio e cognitivas que prejudicam a execuções de atividades de vida diária, impactando na independência e qualidade de vida dos portadores. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da literatura dos benefícios da hipoterapia em portadores de Síndrome de Down. Conclusão: A hipoterapia utiliza parâmetros neurofisiológicos, biomecânicos e psicoevolutivos do ser humano para propiciar um método que engloba o indivíduo no seu contexto biopsicossocial. Os principais benefícios da prática equestre consistem em melhorar a postura, equilíbrio, mobilidade e a função, além de possuir efeitos positivos nas interações sociais e emocionais, culminando na melhora da qualidade de vida e autoestima dos praticantes sendo possível utilizá-la para o desenvolvimento biopsicossocial das crianças com SD.
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