As palmas forrageiras do gênero Opuntia (Cactacea) são originadas do México e consideradas as principais fontes de forragem para rebanhos na Região Nordeste do Brasil. O aprimoramento genético aumenta consideravelmente a produção da palma, ampliando sua adaptação, surgindo novos cultivares, corroborando, assim, com os avanços nas pesquisas da palma forrageira nas regiões semiáridas. A alta produtividade, o melhoramento genético da palma também enfrenta o desafio de resistirem à cochonilha do carmim Dactylopius coccus Costa, 1835 (Hemiptera: Dactylopiidae). As principais pragas que atacam as palmas podem ser efetivamente controladas geneticamente. O propósito de avaliar os métodos de melhoramento genético, seus resultados e adaptada ao semiárido, essa pesquisa bibliográfica teve como principal objetivo mostrar, com base na literatura pertinente, o potencial de adaptação destas plantas às regiões semiáridas viabilizando um estudo técnico de principais espécies de palma forrageira com potencialidades de resistência à cochonilha do carmim.

Esse estudo buscou verificar a ação da própolis vermelha como revestimento comestível na conservação da maçã da cultivar “Fuji”, utilizando temperaturas de 7°C (refrigerada) e 30° (ambiente) e nas concentrações de própolis a 3% e 5%, para a pesquisa, foi utilizado essa fruta por seu valor nutricional, rica pectina, tanino e flavonóides, que são fitonutrientes, que agem como antioxidantes e previnem diversas doenças. A solução filmogênica aplicada foi extrato de própolis vermelha, que possui substâncias que retardam o amadurecimento da cultivar, assim contribuindo para o aumento da sua vida útil. As amostras foram imergidas nas concentrações, em seguida postas em seus devidos ambientes, de onde eram retiradas a cada 5 dias, durante 30 dias, foram realizadas analises microbiológicas, que constatom a ausência de Salmonela ssp e Staphylococcus spp, e observou-se o retardo do desenvolvimento de fungos filamentosos, coliformes 35° e coliformes 45° até o 15° dia para a concentração a 3%, e 25 dias para a 5%, confirmando a eficiência do revestimento contra o desenvolvimento de Microorganismo, Em relação a físico-química, as amostras apresentaram uma interação no ratio, contribuindo para o estado de maturação do fruto.