In haploidentical transplants that are KIR ligand mismatched in the GvH direction, functional donor NK-cells that express as their sole inhibitory receptor for self, a KIR for the HLA-class-I group which is absent in the recipient, sense the missing expression of the self class-I ligand on allogeneic targets and mediate alloreactions. In a limited series of transplants donor-vs-recipient NK-cell alloreactivity reduced the risk of AML relapse and markedly improved EFS (Ruggeri L, Science 2002). Here, we analyzed 112 AML patients transplanted from NK-alloreactive (n=51) or non-NK-alloreactive (n=61) haploidentical donors. NK-alloreactive donors possessed: HLA-class-I KIR ligand(s) which were missing in the recipients, KIR gene(s) for missing self recognition on recipient targets, and alloreactive NK-clones against recipient targets. Transplantation from NK-alloreactive donors was associated with: significantly lower relapse rate in patients transplanted in CR (3% vs 47%) (P<0.003); decrease infectious mortality which was more evident in patients transplanted in relapse (P=0.1); better EFS in patients transplanted in relapse (34% vs 6%, P=0.04) and in remission (67% vs 18%, P=0.02); reduced risk of relapse or death (relative risk vs non-NK-alloreactive donor: 0.48 [95% CI 0.29–0.78], P<0.001). Recently, an additional algorithm, termed the “missing ligand” model, has been proposed for predicting favorable outcomes not only in haploidentical (Leung W, JI 2004; JI 2005) but also in matched sibling (Hsu KC, Blood 2005) and in unrelated donor transplants (Hsu KC, BBMT 2006). The “missing-ligand” model includes all donor-recipient pairs in whom there is a mismatch between KIR(s) in the donor and HLA molecule(s) in the recipient. Consequently, the model includes all KIR ligand-mismatched transplants because they are all associated with a missing KIR ligand in the recipient, and KIR ligand-matched transplants from donors possessing “extra” KIR(s) for which neither donor nor recipient have HLA ligand(s). Therefore, in the same series of patients we tested the “missing ligand” model. The first step was to divide our 61 non-NK alloreactive (KIR ligand-matched) donor-recipient pairs according to the number of KIR ligands in donor and recipient, i.e., three KIR ligands (29 patients; 15 in remission, 14 in relapse at transplant) vs fewer than three (32 patients; 16 in remission, 16 in relapse at transplant). EFS did not differ in each sub-group. Both curves indicated worse survival than after transplantation from NK-alloreactive donors. The second step was to group the above 32 “missing ligand” transplants and all 51 KIR ligand-mismatched transplants (which corresponded to all our NK-alloreactive transplants). We analyzed EFS in this pool of 83 patients (46 in remission, 37 in relapse at transplant) against EFS in 29 patients with no missing ligand (15 in remission, 14 in relapse at transplant). No significant difference emerged. EFS in the “missing ligand” cohort was worse than after transplantation from NK-alloreactive donors. Therefore, the present analysis leaves no doubt that KIR ligand mismatches, i.e., donor NK cell recognition of “missing self” on recipient targets, are essential for triggering powerful NK cell alloreactions that impact beneficially on transplantation outcomes.
O objetivo foi estimar o percentual de pessoas privadas de liberdade no Espírito Santo, Brasil, infectados com o SARS-CoV-2 e apresentar os fatores associados ao resultado positivo. Trata-se de um inquérito sorológico, realizado entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro de 2020, nas 34 unidades prisionais do estado. Realizou-se uma entrevista e testes sorológicos para detecção de IgG e IgM no grupo estudado. Foram avaliadas 844 pessoas privadas de liberdade, 265 testaram positivo para COVID-19, indicando uma prevalência de 31,64% (IC9%%: 28,44-34,83). Observou-se associação estatística entre resultado positivo e localização do presídio na região norte (p = 0,001), regime de prisão fechado (p = 0.002) e sexo masculino (p = 0.005). Destaca-se ainda que todos os sintomas foram observados em menor frequência no grupo dos positivos, assim como uma baixa prevalência de comorbidades (0 a 7,1%). Os resultados permitiram conhecer as características dessa população vulnerável a fim de direcionar ações de saúde.
Objetivo: Estimar a prevalência de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, Brasil, no período agosto-setembro de 2020. Métodos: Inquérito em amostra estratificada, mediante entrevistas e testes sorológicos para SARS-CoV-2. Resultados: Nos 986 pesquisados, a prevalência deinfecção por SARS-CoV-2 foi de 11,9% (IC95% 8,1%;15,7%) nos profissionais de saúde, e de 22,1% (IC95%; 18,8%;25,3%) nos agentes penitenciários. A positividade foi mais frequente nos profissionais da saúde do norte do estado (19,7%) e em agentes penitenciários do sexo masculino (24,0%). Entre soropositivos, a fadiga foi o sintoma mais frequente nos agentes penitenciários (13,4%) e a mialgia nos profissionais de saúde (10,8%); e as comorbidades mais prevalentes entre os positivos foram asma ou bronquite (16,2%), para profissionais de saúde, e hipertensão para agentes penitenciários (12,8%). Conclusão: A prevalência de SARS-Cov-2 foi maior nos agentes penitenciários, achado que deve subsidiar ações de controle e prevenção dadoença nesse cenário.
RESUMO: Objetivo: Apresentar um estudo de prevalência em presídios e estimar o percentual de pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde e agentes penitenciários infectados com o SARS-CoV-2 no Espírito Santo (ES). Métodos: Tratou-se de um estudo de prevalência com amostragem realizada em 34 unidades prisionais no ES, estratificadas entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro de 2020, com base no Population-based age-stratified seroepidemiological investigation protocol for COVID-19 virus infection. Realizaram-se entrevistas e testes rápidos para detecção de imunoglobina G e M nos grupos citados. Resultados: Entre os 1.830 indivíduos (311 profissionais de saúde, 675 agentes penitenciários e 844 pessoas privadas de liberdade - PPL), as prevalências de infecção por COVID-19 foram 11,89% para os profissionais de saúde, 22,07% para os agentes penitenciários e 31,64% para as PPL. A maioria era do sexo masculino, com idade entre 21 a 40 anos, ensino fundamental e superior e cor parda, e os entrevistados concentravam-se na Região Metropolitana de Vitória. Conclusão: Observou-se que a prevalência foi maior entre as pessoas privadas de liberdade em todas as regiões no regime fechado e para os agentes penitenciários no regime semiaberto, com destaque para a Região Norte. Quanto à comparação entre os regimes e região, observaram-se distinções entre os grupos das PPL com testes positivos. Para que se alcance a eficácia no combate à COVID-19 no sistema prisional, são necessárias ações de desencarceramento, testes e vacinação em massa, como também outras ações de saúde.
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