Among women that experience hypertension in pregnancy, the recurrence rate in a next pregnancy is relatively low, and the course of disease is milder for most women with recurrent disease. These reassuring data should be used for shared decision-making in women who consider a new pregnancy after a pregnancy that was complicated by hypertension.
O período gestacional não é isento de infecções que comprometam a saúde materno-fetal, de forma especial aquelas que se apresentam assintomáticas ou subclínicas. Nessas situações, o tratamento, em geral, não seria necessário. Entretanto, os riscos da transmissão materno-fetal (vertical)
The objective of this review was to identify the most significant studies reporting on COVID-19 during pregnancy and to provide an overview of SARS-CoV-2 infection in pregnant women and perinatal outcomes. Eligibility criteria included all reports, reviews; case series with more than 100 individuals and that reported at least three of the following: maternal characteristics, maternal COVID-19 clinical presentation, pregnancy outcomes, maternal outcomes and/or neonatal/perinatal outcomes. We included eight studies that met the inclusion criteria, representing 10,966 cases distributed in 15 countries around the world until July 20, 2020. The results of our review demonstrate that the maternal characteristics, clinical symptoms, maternal and neonatal outcomes almost 11,000 cases of COVID-19 and pregnancy described in 15 different countries are not worse or different from the general population. We suggest that pregnant women are not more affected by the respiratory complications of COVID-19, when compared to the outcomes described in the general population. We also suggest that the important gestational shift Th1-Th2 immune response, known as a potential contributor to the severity in cases of viral infections during pregnancy, are counter-regulated by the enhanced-pregnancy-induced ACE2-Ang-(1–7) axis. Moreover, the relatively small number of reported cases during pregnancy does not allow us to affirm that COVID-19 is more aggressive during pregnancy. Conversely, we also suggest, that down-regulation of ACE2 receptors induced by SARS-CoV-2 cell entry might have been detrimental in subjects with pre-existing ACE2 deficiency associated with pregnancy. This association might explain the worse perinatal outcomes described in the literature.
Objetivos: estabelecer a freqüência da toxoplasmose aguda em gestantes, a taxa de transmissão vertical e o resultado perinatal dos fetos infectados. Objetivou-se, ainda, avaliar a relação entre os principais testes materno-fetais de diagnóstico da toxoplasmose durante a gestação, bem como a relação entre faixa etária e a infecção aguda pelo Toxoplasma gondii. Métodos: estudo prospectivo longitudinal com 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal pelo Programa de Proteção à Gestante de Mato Grosso do Sul, no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. Utilizaram-se método ELISA (IgG e IgM) e teste de avidez de anticorpos IgG para diagnóstico da toxoplasmose materna, e PCR no líquido amniótico, para diagnóstico da infecção fetal. A avaliação das variáveis foi feita pelas médias, ao passo que a correlação entre algumas variáveis foi avaliada pelo teste do χ 2 e teste de Fisher bicaudado em tabelas de contingência de dupla entrada. Resultados: encontrou-se freqüência de 0,42% para a infecção aguda pelo T. gondii na população de gestantes, sendo 92% delas expostas previamente à infecção e 8% suscetíveis. Nas gestantes com sorologia IgM reagente, a faixa etária variou de 14 a 39 anos, com média de 23±5,9 anos. Não houve relação significativa estatisticamente entre faixa etária e infecção materna aguda pelo T. gondii (p=0,73). Verificou-se taxa de transmissão vertical de 3,9%. Houve relação estatisticamente significativa (p=0,001) entre o teste de avidez (IgG) baixo (<30%) e presença de infecção fetal, e ausência de toxoplasmose fetal quando a avidez apresentava-se elevada (>60%). Houve associação significativa estatisticamente (p=0,001) entre infecção fetal (PCR em líquido amniótico) e infecção neonatal. Conclusões: a freqüência da toxoplasmose aguda materna apresentou-se abaixo do observado em outras investigações no Brasil. Entretanto a taxa de transmissão vertical não foi discordante do encontrado em outros estudos. O teste de avidez dos anticorpos IgG, quando associado à idade gestacional e data de realização do exame, mostrou-se útil para orientar a terapêutica e avaliar o risco de transmissão vertical, permitindo afastá-lo quando havia avidez elevada previamente a 12 semanas. O PCR positivo foi associado à pior prognóstico neonatal, demonstrando-se método específico para diagnóstico intra-útero da infecção fetal.
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