Background/PurposeThere is evidence for low endogenous antioxidant levels and oxidative imbalance in patients with schizophrenia. A previous open-label study with α-lipoic acid (ALA), a potent antioxidant, improved patients' negative and cognitive symptoms and markers of lipid peroxidation. Here we report the results of a randomized double-blind, placebo-controlled study to verify the response of patients with schizophrenia to adjunctive treatment with ALA (100 mg/d) in a 4-month follow-up.MethodsWe conducted a 16-week, double-blind, placebo-controlled study of ALA at 100 mg/d dosages. We compared negative and positive symptoms, cognitive function, extrapyramidal symptoms, body mass index, and oxidative/inflammatory parameters between placebo and control groups.ResultsWe found no significant improvement in body mass index, cognition, psychopathology, antipsychotic adverse effects, or oxidative stress and inflammation in the experimental group compared with placebo. The whole group of patients improved in several measures, indicating a strong placebo effect in this population. A surprising finding was a significant decrease in red blood cells, white blood cells, and platelets in the group treated with ALA.ConclusionsThe decrease in red blood cells, white blood cells, and platelet counts requires further investigation and attention when prescribing ALA for patients with schizophrenia.
If larger, double-blind, placebo-controlled studies confirm these preliminary findings, ALA could prove useful as adjunctive therapy for schizophrenia.
Objetivos: contribuir para a compreensão do desenvolvimento histórico do conceito de ansiedade, das classificações dos transtornos ansiosos e suas manifestações clínicas, bem como para a atualização sobre o processo de avaliação diagnóstica. Métodos: todas as edições das classificações da Organização Mundial de Saúde (OMS) - CID e da Associação Psiquiátrica Americana (APA) - DSM foram examinadas, além de livros-texto de referência de psiquiatria clínica, de publicações sobre a história e a evolução desses diagnósticos e de publicações produzidas pelas equipes responsáveis pela revisão das classificações atuais. Resultados: entende-se por ansiedade um estado afetivo normal, como um sintoma ou um termo para nomear um grupo de transtornos mentais. Nas primeiras e subsequentes edições das classificações da OMS e da APA, entre 1948 e 1975, os quadros ansiosos faziam parte do grupo das psiconeurose/neuroses. A partir do DSM-III (1980), o grupo das neuroses foi fragmentado em diversos outros, entre os quais os transtornos de ansiedade, o que foi seguido pela CID-10 (1992), apesar de alguma distinção na composição dos subtipos. Para as últimas versões, houve um empenho de compatibilização entre as duas, contudo restaram diferenças: o DSM-5 (2013) adota critérios diagnósticos; a CID-11 (2019) utiliza descrições clínicas e diretrizes diagnósticas, além de abordagens dimensionais para alguns transtornos. Conclusão: ocorreram modificações nas classificações psiquiátricas atuais, no grupo dos transtornos de ansiedade, que precisam ser disseminadas e agregadas a estratégias de formação e qualificação profissionais, incrementando habilidades diagnósticas e permitindo uma comunicação mais uniforme e precisa na prática clínica.
A Síndrome de Burnout caracteriza-se pela tríade de exaustão emocional, baixa realização profissional e sentimentos de desrealização. Objetivo: analisar a prevalência da Síndrome de Burnout e aspectos relacionados em médicos residentes do Hospital Universitário Walter Cantídio no período de novembro a dezembro de 2017. Metodologia: trata-se de estudo quantitativo e descritivo, com coleta de dados a partir de questionários estruturados aplicados com 158 médicos residentes. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o dispositivo SPSS 22.0, sendo realizados os testes do Qui-Quadrado de Pearson e o Teste Exato de Fisher. Resultados: os resultados apontam que 68,7% (101) dos residentes apresentam níveis elevados de Síndrome de Burnout. Através da Escala de Sonolência Diurna de Epworth, identificamos que 19,7% trazem como resultado índice muito patológico. Observamos que não há influência estatística significativa do sexo (p =0,637) e da especialidade (p=0,127) na incidência da Síndrome de Burnout e que não há associação entre portadores de Síndrome de Burnout Grave e índices elevados de sonolência diurna (p= 0,340). Conclusão: conclui-se que os médicos residentes apresentam grau elevado de Síndrome de Burnout e altos índices patológicos de sonolência diurna. Assim, faz-se necessário mudanças nessa modalidade de formação.
RESUMOas bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde, a qual se consolidou com uma amostra de sete artigos. Não foram assim como ser (ou não) comórbido a outros transtornos. Diante dos altos índices de comorbidades, é preciso que o enfoque terapêutico envolva todo esse contexto social, bem como se tenha diagnóstico preciso acerca dos transtornos relacionados ao caso. Palavras-chave:Crianças. ABSTRACTThis study analyzed the literature Brazilian , across all database but only as associated with other pathologies. Aspects social such as environmental factors, problems family the high rates of comorbidities, it is necessary for the therapeutic approach involves this entire social context, and it has accurate diagnosis about the disorders related to the case.
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