Solidago chilensis Meyen, belonging to the family Asteraceae, is a plant native to South America and the only representative of the genus in Brazil. This species is popularly known as "arnica" and is used to treat bruises, muscle pain and inflammation. The objective of this work was to contribute to the pharmacognostic standardization of S. chilensis. Cross-sections were obtained, by freehand, for microscopic analysis of root, stem and leaf; for these parts of the plant maceration was also performed according to the method of Jeffrey. For the leaf were still made paradermal sections, scanning electron microscopy analysis, phytochemical and histochemical tests. Thus, it was determined anatomical features useful for diagnosis of the species which, together with identification of the chemical compounds and its histolocalization, provides support to their quality control.
2002 ResumoO Lapachol é uma naftoquinona isolada de várias espécies de plantas da família Bignoniáceas, encontrado facilmente nas regiões norte e nordeste do Brasil. Conhecido por suas propriedades anticancerígenas, possui ainda antiinflamatória, analgésica, antibiótica, antimalária antitripanossoma, e antiulcerogênica. O LAFEPE ® em parceria com o Departamento de Antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco -UFPE disponibiliza o Lapachol na forma de cápsulas de 250 mg e pretende, com este trabalho, apresentar uma revisão bibliográfica sobre a segurança e eficácia do Lapachol na terapêutica de modo a proporcionar uma maior difusão de conhecimentos na sua prescrição e torná-lo medicamento de referência dentro da política de genéricos do país.O lapachol é um produto natural, quimicamente identificado como uma naftoquinona, extraído do Ipê Rôxo, (Tabebuia avellanedae Lor, Bignoniaceae), uma das mais belas árvores da flora brasileira, com reconhecida ação antiinflamatória, analgé-sica, antibiótica e anti-neoplásica. O Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco -LAFEPE ® (Recife, Brasil), em parceria com Departamento de Antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco (Recife, Brasil), disponibiliza o lapachol na forma de cápsulas de 250 mg, desde o ano de 1980. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão bibliográfica sobre a segurança e eficácia do lapachol na terapêutica anti-cancerígena, de modo a proporcionar uma maior difusão de conhecimentos na sua prescrição. Revisão da literaturaO lapachol foi descrito pela primeira vez por Paternò, em 1882 1 , tendo sua estrutura química estabelecida desde 1896, por Hooker 2 , que o identificou como uma naftoquinona, a 2-hidroxi-3-(e-metil-2-butenil)-1,4-naftoquinona, de peso molecular 242,26, que sofrendo a ação controlada do calor, fornece em seqüência, a desidrolapachona (xiloidona) e os isômeros α-e β-lapachona 3 .Os detalhes químico-estruturais das naftoquinonas estão diretamente relacionados com a potência da atividade, seja como antimicrobiano, antineoplásico ou de toxicidade, podendo ser inativado pela simples retirada de um metileno da cadeia isoprenóide 4 . Este fato justifica as observações de que o lapachol purificado é menos ativo que o extrato bruto da planta, sugerindo um sinergismo de ações dos outros componentes, e depois, que seu derivado, a β-Lapachona, algumas vezes, apresenta uma maior atividade farmacológica, porém com maior grau de toxicidade 5 . Ação antiinflamatória/analgésicaPioneiramente no Brasil, em 1970 Wanick 6 , testou na clínica médica a ação antiinflamatória com o lapachol, em portadoras de cervicites e cervicovaginites. Nos resultado, a eficácia foi semelhante ao grupo controle, apresentando como vantagens o baixo custo e a ausência de efeitos colaterais. Também apresentou índice de cura superior a 90% em sinusites e otites, com uso local 7,8 e ainda em bursites e tendinites 9,10 . Outros ensaios realizados com o lapachol e seus derivados, têm surpreendido pela eficácia demonstrada. Assim, estudos de analgesia com mode...
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