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Background: Dermatologists see patients with oral mucosal conditions. Objectives: To evaluate oral health-related quality of life (OHRQoL) and the burden of disease of dermatological patients with oral mucosal diseases. Methods: All consecutive patients (April 2005 to November 2006) coming to the oral health care unit of the IDI-IRCCS in Rome were asked to complete oral health-specific (14-item Oral Health Impact Profile, OHIP-14), generic health status (12-item Short Form of Medical Outcome Study, SF-12) and general psychological (12-item General Health Questionnaire, GHQ-12) questionnaires. Physicians and patients gave a global assessment of severity of disease on a 5-point scale. Results: 206 patients participated. Recurrent aphthous stomatitis (RAS) had the highest impact on OHRQoL. Women had poorer OHRQoL both on physical and mental scales of the SF-12. 33.7% of patients were GHQ-positive with women showing a much higher prevalence than men (39.7 vs. 20.3%). OHIP-14 high scores were observed in RAS, followed by oral lichen planus and burning mouth syndrome. Patients whose condition was ‘underestimated’ by the physicians had the worst OHRQoL and psychological status. Conclusions: Administration of specific and generic questionnaires provides a detailed picture of the impact of oral diseases on patients, which adds information that may be useful in clinical practice. The possible contribution of such tools should be assessed in a randomized controlled trial.

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Foram atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp - Campus de Botucatu, 11 animais (oito cães e três gatos), com alterações oftálmicas unilaterais graves que levaram à perda total da função ocular (protrusão de globo com injúria nervosa e estrutural, perfurações de córnea com perda de conteúdo intra-ocular e endoftalmites, entre outras). Os animais, com idades entre dois meses e 10 anos, foram submetidos à evisceração e posterior inclusão de esfera de resina acrílica (metilmetacrilato) na capa córneo-escleral ou escleral. As esferas foram previamente confeccionadas e esterilizadas por autoclavagem. No pós-operatório foram utilizados antiinflamatórios e antibioticoterapia tópica combinada ou não a sistêmica. O período de observação variou de 2 meses a 3 anos e os aspectos avaliados foram secreção ocular, blefarospasmo, sinais de desconforto e estética. Obtiveram-se resultados satisfatórios em oito casos. Concluiu-se que a resina acrílica pode ser uma alternativa para uso como inclusão em cavidade anoftálmica.