Ferritin is raised in children with septic shock and high ferritin level is associated with poorer outcome.
Objective: to determine the survival rate of children with acute lymphoblastic leukemia treated in Hospital São Lucas -Pontifícia Universidade Católica -Rio Grande do Sul during the past 10 years. To evaluate well known prognostic factors and to compare results of BFM 90 and 95 trials.Methods: mixed cohort study of 0 to 15-years-old children treated with BFM 90 and 95 trials during the past 10 years at Hospital São Lucas -Pontifícia Universidade Católica -Rio Grande do Sul. Data were obtained from medical records. The occurrence of death was described by Kaplan-Meier survival curves. The overall effect of the prognostic factors was evaluated using the Cox's multivariate model.Results: sixty three patients, whose mean age (± standarddeviation) was 6.3 ± 4.2 years, were included. Thirty five patients (55.6%) were female. The estimated probability of relapse free survival at 5 years (± standard-error) was 50.8 ± 7.2% for all patients, with 77.7 ± 9.9% in the standard risk group, 41.3 ± 15.4% in the intermediate risk group, and 39.3 ± 13.7% in high risk group.Conclusions: the estimated probability of relapse free survival was below the results in developed countries. However the standard risk group obtained better prognostic but the small number of the cases doesn't allow permanent conclusions. Resultados: foram incluídos 63 pacientes, cuja média de idade (± desvio padrão) foi de 6,3 ± 4,2 anos. Trinta e cinco pacientes (55,6%) eram do gênero feminino. A probabilidade estimada de sobrevida livre de doença (± erro padrão) em 5 anos foi de 50,8 ± 7,2% para todos os pacientes estudados, sendo de 77,7 ± 9,9% para o risco básico, 41,3 ± 15,4% para o risco intermediário e 39,3 ± 13,7% para o alto risco.Conclusões: a probabilidade estimada de sobrevida situou-se abaixo dos resultados obtidos em países desenvolvidos. O grupo de crianças com risco básico, entretanto, obteve melhor prognóstico, mas o número restrito de casos não permite conclusões definitivas.
Trombocitopenia induzida por heparina O objetivo deste relato é fazer uma revisão a fim de obter informações atualizadas sobre trombocitopenia induzida por heparina, suas manifestações clínicas, seu diagnóstico e seu manejo terapêutico. Após, concluímos que a trombocitopenia induzida por heparina é uma complicação comum em pacientes submetidos a tratamento com heparina, indiferentemente da doença de base. Complicações trombóticas potencialmente fatais têm sido descritas. Por essa razão, se houver suspeita de trombocitopenia induzida por heparina, uma abordagem adequada incluindo suspensão precoce da heparina é mandatória. Produtos que substituem a heparina incluem hirudina e danaparóide sódico. Heparina de baixo peso molecular é contraindicada.
Objective: to determine the survival rate of children with acute lymphoblastic leukemia treated in Hospital São Lucas -Pontifícia Universidade Católica -Rio Grande do Sul during the past 10 years. To evaluate well known prognostic factors and to compare results of BFM 90 and 95 trials.Methods: mixed cohort study of 0 to 15-years-old children treated with BFM 90 and 95 trials during the past 10 years at Hospital São Lucas -Pontifícia Universidade Católica -Rio Grande do Sul. Data were obtained from medical records. The occurrence of death was described by Kaplan-Meier survival curves. The overall effect of the prognostic factors was evaluated using the Cox's multivariate model. Results: sixty three patients, whose mean age (± standarddeviation) was 6.3 ± 4.2 years, were included. Thirty five patients (55.6%) were female. The estimated probability of relapse free survival at 5 years (± standard-error) was 50.8 ± 7.2% for all patients, with 77.7 ± 9.9% in the standard risk group, 41.3 ± 15.4% in the intermediate risk group, and 39.3 ± 13.7% in high risk group.Conclusions: the estimated probability of relapse free survival was below the results in developed countries. However the standard risk group obtained better prognostic but the small number of the cases doesn't allow permanent conclusions. J Pediatr (Rio J) 2003;79(2):149-58: leukemia, lymphocytic, acute; survival analysis. ResumoObjetivo: determinar a sobrevida das crianças com leucemia linfocítica aguda tratadas no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, nos últimos 10 anos. Avaliar os fatores de risco tradicionalmente conhecidos e comparar os resultados dos protocolos de tratamento Berlim-Frankfurt-Munique versões 90 e 95 entre si.Métodos: estudo de coorte mista em crianças com idade entre 0 e 15 anos tratadas com o protocolo Berlim-Frankfurt-Munique, versões 90 e 95, nos últimos 10 anos, no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. As informações foram obtidas do prontuário médico. Verificou-se a ocorrência de óbito nos pacientes estudados, sendo realizadas curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier. O efeito conjunto dos fatores de prognóstico foi avaliado pelo modelo de regressão multivariável de Cox.Resultados: foram incluídos 63 pacientes, cuja média de idade (± desvio padrão) foi de 6,3 ± 4,2 anos. Trinta e cinco pacientes (55,6%) eram do gênero feminino. A probabilidade estimada de sobrevida livre de doença (± erro padrão) em 5 anos foi de 50,8 ± 7,2% para todos os pacientes estudados, sendo de 77,7 ± 9,9% para o risco básico, 41,3 ± 15,4% para o risco intermediário e 39,3 ± 13,7% para o alto risco.Conclusões: a probabilidade estimada de sobrevida situou-se abaixo dos resultados obtidos em países desenvolvidos. O grupo de crianças com risco básico, entretanto, obteve melhor prognóstico, mas o número restrito de casos não permite conclusões definitivas. J Pediatr (Rio J) 2003;79(2):149-58: leucemia linfocítica aguda, análise de sobrevivência. Avaliação da sobrevida de crianças...
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