A fim de criar o conhecimento científico necessário para o Brasil entender e lidar com as causas e consequências das mudanças climáticas, o governo federal criou, em 2007, a Rede Brasileira de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA). A Rede CLIMA precisa discutir questões, fazer perguntas, desenvolver metodologias e produtos tecnológicos, encontrar respostas e sugerir soluções que sejam relevantes para a sociedade. Em sua primeira fase, a Rede concentrou-se em fornecer infraestrutura e consolidar suas sub-redes. Houve também vários avanços científicos, alguns dos quais são apresentados em seções focadas em modelagem climática, agricultura, energia e água, desenvolvimento e mobilidade humana, biodiversidade e serviços dos ecossistemas, e saúde humana. Agora, em sua segunda fase, o objetivo é estabelecer colaborações entre sub-redes por meio de projetos interdisciplinares. Argumenta-se que, para que tenha sucesso, a Rede precisa fomentar pesquisas de longo-prazo cujo mérito não seja medido apenas pela produção acadêmica.
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