BACKGROUND: Noninvasive ventilation (NIV) reduces intubation and mortality in patients with COPD exacerbation who present with respiratory failure, and the type of mask may affect its success. Our objective was to compare the performance of 3 different NIV masks in a lung model. METHODS: We set the lung simulator mechanics and respiratory rate, and tested a small oronasal mask, a total face mask, and a large oronasal mask. We added CO 2 at a constant rate into the system and monitored the end-tidal carbon dioxide. We used a mechanical ventilator to deliver NIV in 8 different combinations of inspiratory effort, pressure support, and expiratory positive airway pressure. We measured end-tidal carbon dioxide mask leakage, tidal volume, trigger time, time to achieve 90% of the inspiratory target during inspiration, and excess inspiratory time. RESULTS: We presented the mean ؎ SD of the 8 simulated conditions for each mask. The mean ؎ SD leakage was higher for the total face mask (51 ؎ 6 L/min) than for the small oronasal mask (37 ؎ 5 L/min) and for the large oronasal mask (21 ؎ 3 L/min), P < .001; but end-tidal carbon dioxide and tidal volume were similar. The mean ؎ SD 90% of the inspiratory target during inspiration was faster for the small oronasal mask (585 ؎ 49 ms) compared with the large oronasal (647 ؎ 107 ms) and total face mask (851 ؎ 105 ms), P < .001, all other variables were similar. CONCLUSIONS: In this model, we found that the type of mask had no impact on CO 2 washout or on most synchrony variables.
Introdução: A ventilação mecânica protetora, que consiste na utilização de volumes correntes iguais ou menores do que 6 ml/kg de peso ideal e pressão de platô abaixo de 30 cmH 2 O, é recomendada para pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA). Esta estratégia geralmente necessita de ventilação controlada e sedação. Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) ou Pressão de Suporte (PSV), que são modos ventilatórios de assistência parcial, poderiam ser alternativas para oferecer ventilação protetora, mas nesses modos o volume corrente (VC) varia em proporção ao esforço do paciente e não sabemos se é possível manter ventilação protetora. Objetivo: Comparar o VC, padrão respiratório e sincronia paciente-ventilador no modo NAVA com o modo PSV em pacientes com SDRA. Métodos: Realizamos um estudo clínico randomizado cruzado comparando NAVA e PSV em pacientes com SDRA admitidos nas UTIs participantes (NCT01519258). Os pacientes foram ventilados com NAVA e PSV por 15 minutos cada, em ordem aleatória. O suporte inspiratório em NAVA e PSV foram titulados antes da randomização para gerar VC de 4-6ml/kg, enquanto outros parâmetros ventilatórios incluindo PEEP (pressão positiva ao final da expiração) e FIO 2 (fração inspirada de oxigênio) foram mantidos constantes. Fluxo, pressão de pico (Ppico) e atividade elétrica do diafragma (AEdi) foram capturados do ventilador usando Servo Tracker (Maquet, Suécia), e os ciclos foram processados com MatLab (Mathworks, EUA), que automaticamente detectava esforços inspiratórios e calculava frequência respiratória (FR) e VC. A detecção de eventos de assincronia foi baseada na análise das curvas do ventilador. Utilizamos teste-t pareado para comparar NAVA e PSV, e valores de p <0,05 foram considerados significativos. Resultados: 20 pacientes foram incluídos e 14 pacientes completaram o estudo. O VC ficou em níveis protetores, 5,8±1,1 em NAVA e 5,6±1,0 em PSV, p = 0,455. Não houve diferença entre FR (24±7 e 23±7) e AEdi [10,8 (6,3-16,1) e 10,1 (6,7-12,8)] comparando NAVA e PSV, respectivamente. A Ppico foi maior em NAVA (21±3) do que em PSV (19±3), p= 0,001, porém permaneceu em níveis protetores. A pressão parcial de oxigênio (PaO 2) foi maior em NAVA [88 (69-96)] do que em PSV [80 (66-96)], p = 0,045 e a relação PaO 2 /FIO 2 foi maior em NAVA [241 (203-265)] em comparação com PSV [236 (144-260)], p = 0,050. O atraso de disparo foi mais comum na PSV [21% (15-51)] do que no NAVA [3% (0,3-14)] (p = 0,002). O duplo disparo foi mais observado em NAVA do que em PSV (p = 0,105) e esforços ineficazes foram incomuns e similares nos dois modos (p = 0,371). A mediana do Índice de Assincronia foi de 33% (20-66%) no PSV e 13% (5-27%) no NAVA (p= 0,0003). Conclusão: Durante a ventilação mecânica protetora, NAVA e PSV apresentaram padrão respiratório semelhante, mas NAVA melhorou a troca gasosa e reduziu a assincronia paciente-ventilador em relação ao PSV. Em pacientes com SDRA que apresentam esforços inspiratórios, NAVA pode ser uma alternativa para oferecer ventilação mecânica proteto...
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