O livro apresenta vários estudos que incentiva a pesquisa na área da Arquitetura e Urbanismo e corrobora com a necessidade crescente de projetar de forma mais abrangente. A composição do livro é através de capítulos que abordam temas diversos. Assumimos que ainda temos muito caminho a percorrer, no âmbito da atuação profissional no que tange a compreensão, investigação e contextualização de projetos arquitetônicos e urbanísticos.
O codesign surge do processo de humanização da pesquisa em design. A eficácia da comunicação e do codesign reside na qualidade das relações entre os sujeitos, fazendo emergir a confiança e a sensibilidade às alteridades. Levamos a cabo discussões teórico-conceituais por meio de uma revisão literária explanatória com o objetivo de delinear os universos da comunicação, confiança e alteridade e sua imbricação com o codesign. Inferimos que as trocas simbólicas só adquirem significado quando os indivíduos são capazes de respeitar as idiossincrasias presentes nas interações em jogo na ribalta da existência humana e social na ambivalente modernidade líquida.
Este artigo trata de questões acerca do tema Cultura construtiva: como apreender a memória de um saber tradicional em vias de erradicação por meio do Design Participativo, dentro da complexa correlação de políticas e ações externas que supõe promover o desenvolvimento em comunidades rurais e quilombolas. Ações que podem levar ao processo de erradicação de um saberfazer construtivo tradicional passado de geração para geração e que transmite cultura e memória. Seu contorno está delineado a partir de uma série de reflexões teórico-conceituais obtidas através de uma revisão literária a priori explanatória e que tem como principal foco a metodologia do Design Participativo com aproximação de áreas que contribuem para a valorização de um saber tradicional, que nesse caso trata-se de uma cultura construtiva. Portanto o artigo em questão caracteriza-se como de revisão a partir de textos relevantes para o Design. Para isso utilizou-se conceitos discutidos por Clay Spinuzzi, Tim Ingold, Raquel Gomes Noronha, Chiara del Gaudio, dentre outros.
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