Edited by José Maurício Simões Bento -ESALQ/USPNeotropical Entomology 38(1): 001-006 (2009) Comunicação Química em Isoptera RESUMO -Os semioquímicos dos cupins têm sido pouco estudados quando comparados aos de formigas e abelhas. Um dos fatores limitantes é o hábito críptico dos térmitas, aliado à difi culdade de manutenção de muitas espécies em laboratório. Entre os semioquímicos de Isoptera destacam-se os feromônios sexuais, de trilha, de alarme e uma mistura complexa de substâncias responsável pelo reconhecimento dos companheiros de ninho. Apesar de os semioquímicos dos cupins serem pouco conhecidos, os dados disponíveis indicam uma estratégia de parcimônia feromonal na comunicação química desses insetos, ou seja, algumas vezes o mesmo composto é secretado por diferentes glândulas, diferentes espécies e para diferentes funções. PALAVRAS-CHAVE: Semioquímico, feromônio de trilha, feromônio de alarme, feromônio sexual, cupimABSTRACT -The semiochemicals produced by termites have been little studied compared to those of ants and bees. Among the limiting factors are the cryptic habits of termites, together with the diffi culty in maintaining many species in the laboratory. The semiochemicals of Isoptera include trail, sex and alarm pheromones and a complex mixture of substances responsible for the recognition of nestmates. Although little is known about the semiochemicals of termites, available data indicate a strategy of pheromonal parsimony in the chemistry communication of these insects, i.e., the same compound is sometimes secreted by different glands, different species and for different functions.
Caste polyethism has been recorded in some termite species, however the foraging behavior of subterranean termites remains poorly known. Heterotermes tenuis Hagen (Isoptera: Rhinotermitidae) is a subterranean termite that is native to Brazil and is an agricultural and urban pest. The aim of this study was to investigate which caste acts as scouts when searching for food sources and determinate the percentages of each caste present in the foraging territories of field colonies of H. tenuis. Our results showed no significant differences among the caste proportions present in the foraging territories of the three colonies studied in the field. Laboratory experiments showed that minor soldiers were the most frequent initiators of foraging activities. This result suggests that the exploratory phase of the foraging behavior may be regulated by the number of soldiers present in the foraging territories of each colony.
Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.Planejamento experimental do processo de secagem da amora-preta (Rubus sp.) para a produção de farinha enriquecida com compostos bioativos Experimental design of blackberry (Rubus sp.) drying process for production of flour enriched with bioactive compounds ResumoO estudo do processo de secagem foi realizado a partir da utilização de técnicas de planejamento experimental investigando os seguintes fatores: temperatura de secagem (30 a 80 °C), massa da amora (6,0 a 135 g) e tempo (16 a 24 h), tendo como variável de resposta a umidade e concentração dos compostos fenólicos. Também foram fixados os fatores: tipo de amostra (triturada) e estufa (com circulação de ar) para realização dos ensaios experimentais. Os resultados mostraram perdas pequenas de compostos bioativos no processo a 55 °C por 16 horas com 80 g de amostra. De acordo com as análises químicas, a farinha encontra-se dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira para farinhas (máximo de 15%), podendo ser classificada como produto de alto percentual de fibra (24,33±2,88 g/100 g de farinha). Foram determinadas na farinha através de métodos espectrofotométricos: Fenólicos Totais: 344,94 mg GAE/100 g; Flavonoides Totais 182,82 mg Ce/100 g; Antocianinas Totais 77,93 mg/100 g; Antocianinas Monoméricas 82,41 mg CYD-3-G/100 g; Carotenoides Totais 0,322 mg/100 g; e a Atividade Antioxidante, utilizando o método DPPH, resultando em um EC 50 de 21,2 µg/mL. Estes resultados credenciam a farinha como um produto rico em compostos bioativos, agregando valor aos alimentos e aos produtos obtidos a partir desta farinha. Palavras-chave: Compostos fenólicos; Antocianinas; Análise estatística. SummaryThe blackberry drying process was studied using an experimental design with three factors, namely: sample weight (6 to 135 g), drying temperature (30 to 80 °C) and time (16 to 24 h). All samples were grounded and dried accordingly, in a convection oven with air circulation. Moisture and phenolic compounds concentration were chosen as response variables. Results showed small losses of bioactive compounds for the 80 g sample dried at 55 °C for 16 hours. Furthermore, the blackberry flour meets the Brazilian standards to moisture (maximum 15%) and can be classified as a product of high fiber content (24.33±2.88 g/100 g of flour). Bioactive compounds in the flour were quantified using spectrophotometric analysis: total phenolic of 344.94 mg GAE/100 g; total flavonoids of 182.82 Ce mg/100 g; total anthocyanins of 77.93 mg/100 g; monomeric anthocyanins of 82.41 CYD-3-G/100 g; total carotenoids of 0.322 mg/100 g and activity anti-DPPH EC 50 21.2 µg/mL. These results show that blackberry flour is rich in bioactive compounds, adding nutritional value to foods and products made with this flour. Keywords
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