Objetivo: Analisar o conhecimento da população sobre DST/aids, bem como os discursos sobre o uso do preservativo e das práticas sexuais. Métodos: Pesquisa qualitativa com 64 indivíduos jovens e adultos, brancos e negros, sexualmente ativos, de ambos os sexos. A vulnerabilidade ao HIV/aids foi discutida a partir da perspectiva racial (negros ou brancos), geracional (entre 16 e 24 anos ou 45 e mais) e de gênero (masculino ou feminino). Foram realizadas entrevistas em profundidade com roteiro semiestruturado nas cidades de São Paulo (SP) e Recife (PE), sobre os temas: conhecimento e percepção sobre DST/aids, percepção de risco individual, negociação e uso de preservativos, iniciação sexual e práticas sexuais. Resultados: Os indivíduos menos escolarizados, os homens, os mais velhos e os moradores de Recife foram os menos informados sobre DST/aids. Pessoas acima de 45 anos e os menos escolarizados possuíam conhecimento incipiente sobre as formas de transmissão e prevenção das DST/aids. O uso do preservativo entre os entrevistados de ambas as cidades foi relativamente baixo; a não utilização do preservativo entre as mulheres em relação estável foi atribuída à negativa do parceiro. Entre os entrevistados que declararam usar o preservativo, o tipo de relação estabelecida e a fase do relacionamento resultaram em padrões de uso diversificados; o uso consistente do preservativo foi mais frequente nas parcerias eventuais. Conclusões: O conhecimento incipiente aliado à prática sexual insegura coloca mulheres unidas, de baixa escolaridade, menor renda, sobretudo acima dos 45 anos, e os residentes de Recife em situação de maior vulnerabilidade às DST/aids. Palavras-chave: DST/aids e vulnerabilidades sociais; Iniquidades de gênero; Raça e geração; Uso do preservativo; Brasil.
Background
Point‐of‐care ultrasonography (POCUS) is proposed as a valuable method for hemodynamic monitoring and several ultrasound‐based predictors of fluid responsiveness have been studied. The main objective of this study was to assess the accuracy of these predictors in children.
Methods
PubMed, Embase, Scopus, http://clinicaltrials.gov, and Cochrane Library databases were searched for relevant publications through July 2022. Pediatric studies reporting accuracy estimates of ultrasonographic predictors of fluid responsiveness were included since they had used a standard definition of fluid responsiveness and had performed an adequate fluid challenge.
Results
Twenty‐three studies involving 1028 fluid boluses were included, and 12 predictors were identified. A positive response to fluid infusion was observed in 59.7% of cases. The vast majority of participants were mechanically ventilated (93.4%). The respiratory variation in aortic blood flow peak velocity (∆Vpeak) was the most studied predictor, followed by the respiratory variation in inferior vena cava diameter (∆IVC). The pooled sensitivity and specificity of ∆Vpeak were 0.84 (95% CI, 0.76–0.90) and 0.82 (95% CI, 0.75–0.87), respectively, and the area under the summary receiver operating characteristic curve (AUSROC) was 0.89 (95% CI, 0.86–0.92). The ∆IVC presented a pooled sensitivity and specificity of 0.79 (95% CI, 0.62–0.90) and 0.70 (95% CI, 0.51–0.84), respectively, and an AUSROC of 0.81 (95% CI, 0.78–0.85). Significant heterogeneity in accuracy estimates across studies was observed.
Conclusions
POCUS has the potential to accurately predict fluid responsiveness in children. However, only ∆Vpeak was found to be a reliable predictor. There is a lack of evidence supporting the use of POCUS to guide fluid therapy in spontaneously breathing children.
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