many of the courses of design do not even have the debate about the environment. To do so, it is necessary to recognize the importance of these two instances, the design of information as a propelling vehicle for information and organization of content, and the design courses, for theory and practice. IntroduçãoDiscorrer sobre sustentabilidade é ao mesmo tempo um assunto antigo e novo. Essa dualidade se dá porque se por um lado, sua presença se fortifica em várias áreas do conhecimento, por outro ela não é nem citada. Embora ela seja um tema transversal no Brasil, muitas escolas não trabalham esse assunto.Quanto ao ensino superior, se faz importante tanto para o corpo administrativo quanto docente e discente, o pensar e agir ecologicamente, gerando uma relação de ensino/aprendizagem tanto na sala de aula quanto extraclasse, envolvendo assim a comunidade de entorno para encontrar soluções sustentáveis (PONTES, 2015). Quando não há espaço para o pensar sustentavelmente, não haverá espaço para a sua prática, evidenciando a ausência da teoria e da prática, resultando em cidadãos não conscientes ecologicamente, sendo assim incapazes de propor soluções locais e mundiais.É nessa parte que o Design da Informação mostra a sua importância: otimizar o processo de aquisição da informação através de elementos facilitadores, organizando o conteúdo para que seja compreensível, fácil e assimilável. Desta maneira, inicia-se a teoria e a agrega à prática ecológica.A organização da informação bem como a sua apresentação, são tão importantes quanto o próprio conteúdo apresentado. E o resultado, em reflexão e ação para minimizar os impactos ambientais produzidos por designers e estudantes de design, é o alvo da presente pesquisa.
<p>O mercado da construção civil vem sendo desafiado a desenvolver práticas que acompanhem o crescimento dos setores econômicos. É necessário que haja o investimento em programas de capacitação profissional para atender a necessidade de mão de obra qualificada no setor. Desta forma, o projeto de extensão EdIFicar do IFPB – Campi Campina Grande, tem como objetivo capacitar pessoas na tentativa de inseri-las no mercado de trabalho da construção civil. Esse projeto adotou como metodologia a disseminação do conhecimento técnico da área para as pessoas que não teriam acesso ao meio acadêmico. A primeira instituição atendida foi “O Resgate”, cujo trabalho é voltado para ressocialização de homens, com dependência química. Então, foram fornecidos cursos de capacitação, nos quais os alunos participaram de uma fase teórica (aulas expositivas) e aplicação de exercícios práticos, como por exemplo, a construção de plantas baixas. Por fim, unindo os conhecimentos teóricos, foi viabilizado o desenvolvimento de um projeto referente à construção de uma academia, colocando em prática as técnicas construtivas aprendidas o que contribuiu para a capacitação deles no mercado de trabalho.</p>
Resumo Os ruídos de impacto nas edificações multipavimentos são reduzidos com a execução de piso flutuante, caracterizado pela inclusão de um material resiliente entre o contrapiso e a laje. Nesse estudo, buscou-se avaliar a influência da compressão desse material no desempenho acústico do sistema. Dois materiais resilientes foram comparados, um produzido em laboratório (placas cimentícias com resíduos EVA -PEVA1,8), e outro comercial (manta recicladas de resíduos PET - MantaPET). As medições visando relacionar a rigidez dinâmica dos materiais e o desempenho acústico ocorreram em três anos. Adicionalmente, foram feitas estimativas de comportamento para dez anos, baseando-se em modelos teóricos e teste de fluência à compressão. Enquanto a PEVA1,8 apresentou redução em sua rigidez dinâmica (20,0MN/m³ para 17,7 MN/m³) ao longo do tempo, a MantaPET teve aumento nesse parâmetro (2,0 MN/m³ para 3,5 MN/m³), porém ambas mantiveram o desempenho intermediário (conforme NBR 15575-3:2013) ao ruído de impacto, com L’nT,w igual a 60 dB e 56 dB em um piso de testes respectivamente. As estimativas para dez anos indicaram deformação menor para PEVA1,8 (3,42%)comparativamente à MantaPET (20,15%) e confirmaram a tendência de variação distinta na rigidez dinâmica, sem comprometimento do desempenho acústico desses materiais.
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